Archivar la pandemia

proyectos de historiadores y "deber de memoria"

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-864X.2021.3.41291

Palabras clave:

COVID-19, Memoria, Testimonio, Pandemia, Historia

Resumen

Los años 2020 y 2021 trajeron cambios significativos en nuestras vidas. Se introdujeron nuevos hábitos en la vida diaria a partir de la necesidad de aislamiento social y también se vio radicalmente afectada la forma en que afrontamos la muerte. El artículo busca reflexionar sobre el papel fundamental del historiador en el registro de la pandemia a partir de la presentación de cuatro trabajos producidos durante este período que relacionaban directamente el archivo, la memoria y la pandemia de Covid-19. El debate gira en torno a la posibilidad de reflexionar sobre el "deber de memoria" y la producción de documentos que puedan, en el futuro, informar sobre cómo Brasil alcanzó el nivel de más de medio millón de muertes por la enfermedad en tan poco tiempo.

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Biografía del autor/a

Andréa Casa Nova Maia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, RJ, Brasil; professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

2021-11-04

Cómo citar

Maia, A. C. N. (2021). Archivar la pandemia: proyectos de historiadores y "deber de memoria". Estudos Ibero-Americanos, 47(3), e41291. https://doi.org/10.15448/1980-864X.2021.3.41291

Número

Sección

Tribuna