Gustavo Barroso, o sertão e um tradutor

Autores

  • Gustavo Barroso Garcia

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-864X.1980.1.30778

Resumo

Examinando o lugar de Gustavo Barroso na história das letras brasileiras, o estudo discute a seguir alguns aspectos de sua ficção. Enfoca a presença do sertão nos livros de Gustavo Barroso, diferenciando a maneira como este o apresentava nos escritos folclóricos e como criador de literatura de imaginação.

Mencionadas algumas incursões de Robert Bontine Gunninghame Graham pelo Brasil e por nossas letras, com alguma ênfase no seu plágio de Os Sertões, segue-se uma apresentação da novela Mapirunga, impressa na Mula Sem Cabeça. Faz-se então um exame do texto inglês de Maripunga, vertido por Cunninghame Graham.

A luz do prefácio do tradutor, discute-se a maneira como esse estrangeiro enfocava a nossa realidade e as letras brasileiras.

Como encarramento, faz-se um levantamento da repercurssão modesta de Mapirunga no ambiente de língua inglesa. 

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Publicado

1980-12-31

Como Citar

Barroso Garcia, G. (1980). Gustavo Barroso, o sertão e um tradutor. Estudos Ibero-Americanos, 6(1), 83–96. https://doi.org/10.15448/1980-864X.1980.1.30778

Edição

Seção

Artigos