Ingênuos e órfãos pobres: a utilização do trabalho infantil no final da escravidão

Autores

  • Maria Aparecida C. R. Papali

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-864X.2007.1.2243

Palavras-chave:

Liberdade, Tutela, Órfãos

Resumo

A exploração do trabalho do menor, do ingênuo e do órfão desvalido, filhos de libertas e mulheres solteiras pobres foi amplamente difundido entre muitos fazendeiros e membros da elite brasileira no final da escravidão. Ex-senhores de Taubaté, amparados pelo Judiciário, buscaram tutelar os filhos de suas escravas libertas no início de 1888, crianças e jovens que, da condição de ingênuos, foram lançados à condição de órfãos desamparados. Ao serem tutelados, tais menores eram encaminhados ao serviço doméstico ou ao trabalho na lavoura.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2007-11-29

Como Citar

Papali, M. A. C. R. (2007). Ingênuos e órfãos pobres: a utilização do trabalho infantil no final da escravidão. Estudos Ibero-Americanos, 33(1). https://doi.org/10.15448/1980-864X.2007.1.2243

Edição

Seção

Artigos