Polimorfimos da lectina de ligação da manose (MBL2) e doença periodontal em pacientes diabéticos

Autores

  • Natália Costa Araújo Federal Univesity of Pernambuc
  • Darcyla Maria de Aguiar Bello Federal University of Pernambuco
  • Sergio Crovella Federal University of Pernambuco
  • Paulo Roberto Eleutério de Souza Federal Rural University of Pernambuco
  • Nikos Donos
  • Renata Cimões Federal University of Pernambuco

Palavras-chave:

Polimorfismo, periodontite, Diabetes mellitus

Resumo

Objetivo: Avaliar a associação entre o polimorfismo no exon-1 do gene MBL2 e a doença periodontal em pacientes diabéticos tipo 2. Método: A amostra foi composta por 100 pacientes que foram submetidos a um exame clínico periodontal que avaliou seis sítios por dente a profundidade de sondagem (PS), sangramento à sondagem (SS), perda de inserção clínica (PIC), índice de placa (IP) e o número de dentes presente. A doença periodontal foi definida como pelo menos quatro sítios com perda de inserção de ≥5mm, com um ou mais destes sítios tendo uma bolsa de ≥4mm. Foram coletadas células de descamação da mucosa oral e a detecção do polimorfismo foi feita através da PCR em tempo real e análise da temperatura de melting. Resultados: Em uma população de diabéticos tipo 2, não houve diferenças estatisticamente significantes nos genótipos do polimorfismo da MBL2 ou freqüência alélica observadas entre os indivíduos com doença periodontal. Conclusão: Este estudo indicou que o polimorfimos no exon-1 do gene da MBL2 não foi relacionado à doença periodontal em uma população de diabéticos tipo 2.

Biografia do Autor

Nikos Donos

Dean of Periodontology Unit, Eastman Dental Hospital, University College London, London

Renata Cimões, Federal University of Pernambuco

Adjunct Professor, Prosthesis and Oral Facial Surgery, Federal University of Pernambuco

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Publicado

2011-09-23

Edição

Seção

Artigo Original