Avaliação <i>in vitro</i> da citotoxicidade de parafusos expansores palatinos

Autores

  • Matheus Melo Pithon Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ
  • Rogério Lacerda dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ
  • Fernanda Otaviano Martins Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ
  • Maria Teresa Villela Romanos Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ

Palavras-chave:

Cytotoxicity, cross-bite, cell culture

Resumo

Objetivo: Avaliar a citotoxicidade de parafusos expansores confeccionados com aço inoxidável ou compósito. Métodos: Foram avaliados 6 parafusos expansores divididos em 2 grupos de acordo com o material: expansor metálico e expansor de compósito. Três grupos controle foram utilizados: controle positivo (cilindro de amálgama), controle negativo (bastão de vidro) e controle de célula (células não expostas). Os expansores esterilizados foram imersos em meio mínimo essencial de Eagle por 24 h, onde se procedeu a remoção do sobrenadante e contato com fibroblastos L929. Após contato com o meio as células foram incubadas por 24 h, sendo adicionados 100 μL do corante vermelho neutro a 0,01%, seguido por incubação por 3 h e fixação das células. A citotoxicidade foi analisada em 4 períodos: 24, 48, 72 e 168 h. A contagem de células viáveis foi realizada com espectrofotômetro (λ = 492 nm) e os dados foram analisados por ANOVA. Resultados: Os grupos controle positivo (amálgama) foram estatisticamente diferentes dos demais grupos. Não houve diferença estatística na comparação entre os demais grupos e períodos. Conclusões: Os resultados sugerem que os parafusos expansores testados não apresentam citotoxicidade significativa conforme o desenho experimental utilizado.

Biografia do Autor

Matheus Melo Pithon, Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ

Departamento de Ortodontia UFRJ

Rogério Lacerda dos Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ

Departamento de Ortodontia UFRJ

Fernanda Otaviano Martins, Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ

Departamento de Microbiologia UFRJ

Maria Teresa Villela Romanos, Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ

Departamento de Microbiologia UFRJ

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Publicado

2009-03-17

Edição

Seção

Artigo Original