Influência da aplicação tópica de flúor fosfato acidulado sobre a rugosidade superficial do esmalte humano e de diferentes materiais restauradores

Autores

  • Ana Carolina Botta Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP
  • Fernanda Brandão Mollica Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP
  • Carolina Ferraz Ribeiro Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP
  • Maria Amélia Máximo de Araújo Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP
  • Rebeca Di Nicoló Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP
  • Ivan Balducci Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP

Palavras-chave:

Surface roughness, composite resin, resin-modified glass ionomer cement, dental enamel, fluoride

Resumo

Objetivo: Este estudo avaliou a influência da aplicação tópica de flúor fosfato acidulado sobre a rugosidade do esmalte e de diferentes materiais restauradores. Metodologia: Amostras de cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Vitremer - V), resina composta microhíbrida com flúor (Tetric Ceram - T) e resina nanopartículada sem flúor em sua composição (Z350 - Z) foram confeccionadas. Metade das amostras recebeu aplicação tópica de flúor fosfato acidulado a 1,23% (FFA) (grupos VF, TF, ZF e EF) e a outra metade não, totalizando 6 grupos experimentais (n=10). Dez terceiros molares humanos hígidos foram utilizados para confecção de amostras de esmalte (E), constituindo os grupos controles (n=10). A rugosidade média superficial (Ra) dos materiais restauradores e do esmalte, com e sem flúor, foi analisada pelo rugosímetro. Os dados foram submetidos à análise de variância, testes de Tukey, t-Student e de Dunn-Bonferroni a 5% de significância. Resultados: Os valores médios de rugosidade, em micrometros, foram: Z=0,60; TF=1,00; ZF=1,05; VF=1,18; T=2,10; V=2,70; E=16,99 e EF=21,19. E e EF apresentaram Ra significativamente superior aos grupos experimentais. Conclusão: Concluiu-se que o FFA aumentou a rugosidade do esmalte, diminuiu a do cimento de ionômero de vidro e da resina microhíbrida com flúor e não alterou a rugosidade da resina nanoparticulada sem flúor.

Biografia do Autor

Ana Carolina Botta, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP

Aluna de Doutorado em Dentística, Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, Universidade Estadual Paulista, São José dos Campos, SP, Brasil.

Fernanda Brandão Mollica, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP

Aluna de Doutorado em Dentística, Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, Universidade Estadual Paulista, São José dos Campos, SP, Brasil.

Carolina Ferraz Ribeiro, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP

Aluna de Doutorado em Dentística, Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, Universidade Estadual Paulista, São José dos Campos, SP, Brasil.

Maria Amélia Máximo de Araújo, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP

Professora Titular de Dentística, Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, Universidade Estadual Paulista, São José dos Campos, SP, Brasil.

Rebeca Di Nicoló, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP

Professora Assistente Doutora de Odontopediatria, Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, Universidade Estadual Paulista, São José dos Campos, SP, Brasil.

Ivan Balducci, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP

Professor Assistente de Bioestatística, Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, Universidade Estadual Paulista, São José dos Campos, SP, Brasil.

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Publicado

2010-01-22

Edição

Seção

Artigo Original