Efeito da erosão e de métodos para seu controle sobre a rugosidade superficial da resina composta

Autores

  • Andrea Nóbrega Cavalcanti Faculdade de Odontologia da UFBA
  • Mariana Menezes Vaz de Queiroz Dentistry Course, School of Medicine and Public Health of Bahia (BAHIANA)
  • Patricia Akemi Nishitani Shibasaki Dentistry Course, School of Medicine and Public Health of Bahia (BAHIANA)
  • Max José Pimenta Lima Institute of Health Sciences, Federal University of Bahia (UFBA)
  • Richard Mark Foxton Kings College London Dental Institute, King’s College London.
  • Roberto Paulo Correia de Araújo Institute of Health Sciences, Federal University of Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-6523.2017.2.27930

Palavras-chave:

Desgaste dos dentes, Compostos de flúor, Restauração dentária permanente

Resumo

OBJETIVO: Este estudo avaliou a rugosidade superficial de uma resina composta nanoparticulada submetida a diferentes graus de erosão e a métodos para seu controle.
MÉTODOS: 120 corpos de prova cilíndricos (6×1.5 mm) em resina composta foram aleatoriamente divididos em quatro grupos experimentais, de acordo com o método de proteção superficial [controle negativo, aplicação tópica de flúor, selante ionomérico, selante resinoso]. Após a aplicação dos respectivos métodos, os corpos de prova foram divididos em três subgrupos (n=10): a) ausência de exposição à solução simulada de ácido gástrico; b) 9 ciclos de DES-RE; c) 18 ciclos de DES-RE. Valores da rugosidade superficial (Ra, μm) foram registrados e analisados estatisticamente (Anova 2-critérios/Tukey).
RESULTADOS: O selante ionomérico promoveu superfícies menos rugosas, em todas as condições experimentais testadas. Porém, todas as médias de rugosidade ficaram significativamente mais altas após 18 ciclos de DES-RE.
CONCLUSÃO: Apesar do potencial demonstrado pelo selante ionomérico, conclui se que nenhum material foi capaz de evitar o aumento de rugosidade superficial da resina composta nanoparticuladas após a maior intensidade de desafio erosivo.

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Publicado

2017-11-23

Edição

v. 32 n. 2 (2017)

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