Análise do desgaste após preparo cervical de canais mésio-vestibulares em molares superiores

Autores

  • Almir Borges Franco Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté
  • Raffaela Di Iorio Jeronymo Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté
  • Denise Pontes Raldi Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté
  • José Luiz Lage-Marques Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté
  • Sandra Márcia Habitante Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté

Palavras-chave:

Cervical preparation, enlargement instruments, nickel-titanium

Resumo

Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar o desgaste das paredes mesial e vestibular após o preparo cervical em trinta raízes mésio-vestibulares de molares superiores extraídos. Metodologia: Os espécimes foram divididos em três grupos (n=10) de acordo com os instrumentos utilizados: G1 – brocas Gates-Glidden números 1, 2 e Batt número 012; G2 – sistema rotatório ProTaper SX e S1; G3 – sistema rotatório Pré-RaCe 0.10/40 e 0.08/35. Os dentes foram incluídos em tubos de polietileno contendo resina incolor autopolimerizável e, em seguida, suas coroas foram removidas a 0,5mm da junção amelocementária. A porção cervical foi digitalizada por meio do software ImageLab versão 2.3 antes e após o preparo cervical para análise do desgaste promovido pelos instrumentos testados. Resultados: Os desgastes proporcionados nas paredes mesial e vestibular foram em ordem decrescente: Grupo 1 > Grupo 3 > Grupo 2, havendo diferença estatisticamente significante entre G1 e os demais grupos. Conclusão: Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que todos os instrumentos produziram desgaste nas paredes mesial e vestibular. O tipo de instrumento utilizado pode influenciar de forma significativa na quantidade de desgaste promovido nas paredes do terço cervical. Palavras-chave: Preparo cervical; alargadores cervicais; níquel-titânio

Biografia do Autor

Almir Borges Franco, Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté

Professor Mestre – Departamento de Odontologia – Disciplina de Endodontia - Universidade de Odontologia de Gurupi - UNIRG – Gurupi – Tocantins – Brasil

Raffaela Di Iorio Jeronymo, Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté

Mestrando – Programa de Pós-Graduação em Odontologia – Endodontia – Universidade de Taubaté – UNITAU – Taubaté – Brasil

Denise Pontes Raldi, Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté

Professora Doutora - Programa de Pós-Graduação em Odontologia - Endodontia - Universidade de Taubaté -UNITAU – Taubaté - Brasil

José Luiz Lage-Marques, Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté

Coordenador do Curso de Pós-Graduação- Área de Endodontia- Universidade de Taubaté -UNITAU - Taubaté – Brasil

Sandra Márcia Habitante, Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté

Professora Doutora - Programa de Pós-Graduação em Odontologia - Endodontia - Universidade de Taubaté -UNITAU – Taubaté – Brasil

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Publicado

2008-06-22

Edição

Seção

Artigo Original