Resistência à compressão entre uma resina composta direta e dois cerômeros

Autores

  • Cresus Vinícius Depes de Gouvêa
  • Cíntia Fernandes do Couto
  • Camila Martins Moraes
  • Renata Nunes Barros

Resumo


Esse estudo avaliou a resistência à fratura de duas resinas laboratoriais que se encontram no mercado, a Artglass® e a Targis® e como grupo comparador, a resina composta direta TPH®. Foram utilizados cinco corpos de prova de cada resina a ser testada. Com o auxílio de matrizes em aço inoxidável com forma de um cone segmentado, com medidas internas de 8,0 mm de diâmetro na base, 9,0 mm na porção superior e 4,0 mm de altura, foram confeccionados os corpos de prova. As amostras foram mantidas em água destilada por 72 horas e submetidas a uma carga axial por ação de uma ponta de extremidade arredondada de 2 mm diâmetro, adaptada a uma máquina de teste universal EMIC 500. A velocidade foi de 0,5 mm/min, com uma célula de capacidade de carga de 200 kgf. A carga e o ponto de fratura foram registrados na máquina. As médias foram calculadas em kgf, sendo o Artglass® apresentando A = 223,46; Targis® T = 204,13; TPH® Tp = 98,26. Os dados foram submetidos à análise estatística. Observou-se que a resina TPH obteve significativamente menor resistência à compressão enquanto Targis e Artiglass não apresentaram diferença estaticamente significativamente entre si; o conteúdo de carga inorgânica influencia positivamente na resistência à compressão.
UNITERMOS: resina composta; resina laboratorial; resistência à compressão.

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Publicado

2007-07-03

Edição

Seção

Artigo Original