Microinfiltração coronária de restaurações com ou sem barreira cervical em dentes endodonticamente tratados

Autores

  • Daniela Damman
  • Renata Grazziotin-Soares
  • Ana Paula Farina
  • Doglas Cecchin FO-UPF

Palavras-chave:

Microinfiltração coronária, sistema adesivo, resina composta, restauradores temporários

Resumo

Objetivos: Avaliar a capacidade de selamento do ionomero de vidro e resina composta, com ou sem 1 mm de coltosol, sobre o material obturador endodôntico. Métodos: O tratamento endodôntico foi realizado em 50 dentes humanos mandibulares unirradiculares. Os dentes foram divididos em 6 grupos: G1, controle positivo; G2, controle negativo; G3, ionômero de vidro (Vidrion R); G4, Coltosol + Vidrion R; G5, resina composta; e, G6, Coltosol + resina composta. Os dentes foram submetidos a termociclagem e a avaliação da microinfiltração usando azul de metileno. Os especimes foram seccionados e a quantidade maxima de penetração de corante avaliado. As medias e desvios-padrão de penetração do corante (em %) para cada grupo foram analisadas pelo teste ANOVA e pelo teste de multiplas comparações de Tukey’s (α = 0.05). Resultados: As medias e desvios-padrão de midroinfiltração foram: G1: 96,56 (±2,31); G2: 0,00 (±0,00); G3: 68,76 (±24,63); G4: 24,42 (±8,33); G5: 20,06 (±9,35); and, G6: 12,86 (±6,08). Conclusão: Pode-se concluir que nenhum material obturador preveniu completamente a microinfiltração. Resina composta utilizada isoladamente ou associada ao coltosol e o ionômero de vidro associado ao coltosol apresentaram menor microinfiltração do que o ionomero de vidro utilizado sozinho.

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Publicado

2012-04-17

Edição

Seção

Artigo Original