Disonancia en el cuento brasileño contemporáneo de la autoría femenina
Escrevivência en los cuentos de Maria Helena Vargas da Silveira (1940-2009)
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7726.2021.2.40107Palabras clave:
Escrevivência, Literatura afrofeminina, Helena do SulResumen
Cuando dibujamos un perfil de autores brasileños contemporáneos que han publicado colecciones de cuentos en los últimos treinta años, percibimos una variedad de nombres. De esta manera, hemos recortado una lista de los ganadores del premio Jabuti de 1990 a 2020, para que podamos dibujar un perfil de estos escritores. Nos dimos cuenta, entonces, de que la única mujer negra en ganar el premio en estos treinta años fue Conceiáo Evaristo (1946- ). Descartando el argumento de que las mujeres negras no han publicado, nos enfrentamos al perfil canónico con la colección Cadernos Negros (FIGUEIREDO, 2009), en qué enumeramos varios nombres, entre ellos, la propia Conceição. Además, darse cuenta de que la estética de estos escritores negros impregna otras preguntas y, en un intento de “escucharlas” (KILOMBA, 2019; SPIVAK, 2010), enumeramos el concepto de escrevivência (EVARISTO, 2005, 2007; FERREIRA, 2013) y literatura afrofeminina (SANTIAGO, 2012) para analizar cuatro cuentos de la autora gaucha Maria Helena Vargas da Siveira (1940-2009): “Rondas” y “Filosofia da farofa”, publicados en O sol de Fevereiro (1991); y “Iniciação” y “Barro duro do Laranjal”, publicados en Odara: Fantasía e realidade (1993).
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Citas
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