Mecanismos de coping utilizados por familiares de pacientes em terapia intensiva

Autores

  • Eniva Miladi Fernandes Stumm Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ
  • Eliane Roseli Winkelmann Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ
  • Liamara Denise Ubessi Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-652X.2013.1.11721

Palavras-chave:

família, assistência ao paciente, unidades de terapia intensiva, enfermagem, adaptação psicológica

Resumo

Introdução: Vivenciar o adoecimento de um ente querido gera inúmeros sentimentos, principalmente se associados à internação em unidade de terapia intensiva (UTI). Objetivo: Analisar os mecanismos de coping utilizados por familiares para enfrentar a internação hospitalar do paciente em UTI adulto e coronariana. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, transversal, realizado na sala de espera das respectivas unidades, em setembro e outubro de 2011, com oitenta familiares. Instrumentos de coleta de dados: sociodemográficos e inventário de Coping-Jalowiec. Foram respeitados todos os aspectos éticos de pesquisas com seres humanos e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética, sob o parecer n° 220.1/2011. Resultados: 63,8% dos familiares pesquisados são mulheres, 41-70 anos incompletos, casadas, com filhos e católicas. O estilo de coping mais utilizado foi o sustentativo. A avaliação da confiabilidade do inventário de Coping foi determinada pelo Coeficiente Alfa de Cronbach (0,9221). Conclusão: Os resultados podem servir de subsídios para qualificar a assistência de enfermagem, extensivo aos familiares que, igualmente, necessitam serem cuidados.

Biografia do Autor

Eniva Miladi Fernandes Stumm, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ

Enfermeira, mestre, Docente do Departamento de Ciências da Saúde da Unijuí

Eliane Roseli Winkelmann, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ

Fisioterapeuta, Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, professora no Departamento de Ciências da Vida, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, campus Ijuí – RS.

Liamara Denise Ubessi, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Psicóloga, Enfermeira, Mestre em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ.

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Publicado

2013-03-19

Edição

Seção

Artigos Originais