Avaliação da medida de independência funcional de indivíduos com seqüelas de acidente vascular encefálico (AVE)
DOI:
https://doi.org/10.15448/1983-652X.2008.2.4115Palavras-chave:
acidente vascular encefálico, acidente cerebrovascular, fisioterapia, derrame cerebralResumo
Introdução: O acidente vascular encefálico (AVE) é caracterizado por uma lesão que acomete um dos vasos que irrigam a região cerebral. Pessoas que sofrem AVE apresentam perda funcional, manifestando dificuldades na locomoção e no cuidado pessoal. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução da capacidade de independência funcional de indivíduos com seqüela de AVE na realização de atividades da vida diária, submetidos a tratamento fisioterapêutico na fase hospitalar (considerada fase aguda) e na fase ambulatorial (considerada fase crônica). Materiais e Métodos: No período de março de 2007 a maio de 2008, foram avaliados 26 pacientes, 12 na fase hospitalar e 14 na fase ambulatorial, com idades entre 44 e 80 anos, de ambos os sexos, com seqüelas decorrentes de AVE, o instrumento de coleta de dados foi a Medida de Independência Funcional (MIF). Resultados: No grupo hospitalar, houve diferença significativa entre o escore inicial e final (p=0,011), sendo que os itens “cuidados pessoais”, “locomoção” e “comunicação” foram os que mais apresentaram evolução. No grupo ambulatorial não houve diferença significativa entre os escores das duas avaliações (p>0,10). Conclusões: Na fase hospitalar, os pacientes acometidos pelo AVE apresentam uma recuperação mais rapidamente nas primeiras semanas. Já os pacientes em atendimento ambulatorial mantiveram-se estáveis.Downloads
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