Syllogizing ad probabilem in Pseudo-Scotus

Resumo

This essay interprets Pseudo-Scotus’ treatise on induction, his seventh quaestio on Aristotle’s Analytica Priora. I will emphasize a relevance of this treatise, as already pointed out by Egbert Bos (1991), namely, a new emphasis given to the probable status of general natural principles as the conclusion of inductive syllogisms. This represents an alternative understanding of induction and inductive syllogisms as compared to classical Aristotelian accounts, but it also differs from other approaches to induction in the 14^th century. In doing so, I am drawing attention for a thematic already explored before, mainly by E.P Bos (1993, 1991), and also by S. Psillos (2015), but I will seek a contribution on an underexplored topic so far, namely, the role of the notion of probability in this text regarding the justification of induction in later medieval logic and dialectics.

***Silogismos ad probabilem em Pseudo-Scotus***

O presente artigo interpreta o tratado de Pseudo-Scotus sobre a indução, a saber, a sétima quaestio acerca dos Analytica Priora de Aristóteles. Irei enfatizar um aspecto da relevância histórica deste tratado, como já apontado por Egbert Bos (1991), a saber, uma nova ênfase dada ao status provável de princípios naturais gerais como conclusões de silogismos indutivos. Isto representou um novo entendimento da indução e de silogismos indutivos, em comparação com abordagens Aristotélicas, mas também em comparação com abordagens alternativas no século 14. Ao fazêlo, irei chamar a atenção para uma temática previamente explorada, principalmente por Bos (1993, 1991) e S. Psillos (2015), mas vou tentar oferecer uma contribuição para um tópico ainda pouco explorado, a saber, o papel da noção de probabilidade neste texto, com respeito à justificação da indução na lógica e dialética tardomedieval.