Ironia como Destruição da Objetividade em Macbeth: A Tragédia Shakespeariana à Luz da Teoria Estética de Hegel

Autores

  • Rodrygo Rocha Macedo Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-4012.2016.1.20464

Palavras-chave:

Ironia, Hegel, Macbeth.

Resumo

O presente trabalho propõe demonstrar a aplicabilidade do conceito de Ironia apresentada por Hegel em seus Cursos de Estética dentro de uma produção artística. Para o artigo em questão, selecionou-se a peça Macbeth, escrita pelo dramaturgo inglês William Shakespeare. A partir do objetivo principal do trabalho ora apresentado, mostrar-se-á que os aspectos violentos e fantasmagóricos da aludida peça são manifestações da ironia no autor. Para auxiliar a execução do tema proposto, far-se-á uso de comentários vertidos da pena do teórico da Literatura Harold Bloom. De igual modo, perceber-se-á que a noção do irônico (das Ironische) em Hegel não se restringe apenas a suas exposições sobre estética, mas guarda semelhanças estruturais com elementos importantes do seu método, como é o caso da noção de “consciência infeliz” presente na Fenomenologia do Espírito.

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Biografia do Autor

Rodrygo Rocha Macedo, Universidade Federal do Ceará

Mestrado no Programa de Pós-Graduação de Filosofia da Universidade Federal do Ceará

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Publicado

2016-03-28

Como Citar

Macedo, R. R. (2016). Ironia como Destruição da Objetividade em Macbeth: A Tragédia Shakespeariana à Luz da Teoria Estética de Hegel. Intuitio, 9(1), 98–110. https://doi.org/10.15448/1983-4012.2016.1.20464

Edição

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