A dicotomia público/privado revisitada: uma crítica feminista às teorias morais

Autores

  • Maria Eduarda Ota (PUCRS) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Feminismo. Teoria Crítica. Dicotomia público/privado.

Resumo

As dicotomias que estão no cerne das teorias morais universalistas entre público e privado, justiça e vida boa, vêm sofrendo importantes críticas por parte de feministas da Teoria Crítica. Autoras como Seyla Benhabib, Iris Marion Young e Nancy Fraser acusam tais teorias de serem “gender blind”, ressaltando que “a dicotomia público/privado como princípio de organização social, e sua expressão ideológica em várias concepções de razão e justiça são prejudiciais às mulheres” (BENHABIB, 1987, p. 16). Com convergências e divergências em suas críticas e propostas teóricas, as três autoras situam-se num projeto feminista mais amplo de reconstrução teórica. O presente trabalho busca apresentar a discussão referente à dicotomia público/privado bem como os projetos de teoria crítica feminista presentes nas obras de Benhabib, Young e Fraser.

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Biografia do Autor

Maria Eduarda Ota (PUCRS), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Graduada em Ciências Sociais pela Pucrs e mestranda em Ciências Sociais na mesma instituição.

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Publicado

2013-11-26

Como Citar

Eduarda Ota (PUCRS), M. (2013). A dicotomia público/privado revisitada: uma crítica feminista às teorias morais. Intuitio, 6(2), 145–160. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/15172

Edição

Seção

Artigos