O conceito de incondicionado da razão em Kant: do uso teórico-especulativo ao uso prático da razão pura. Parte II

Autores

  • Rafael da Silva Cortes (CAp/UFRGS) CAp- UFRGS

Palavras-chave:

Kant. Razão Pura. Sumo Bem. Incondicionado.

Resumo

Tendo como ponto de partida os resultados da primeira parte deste trabalho, visa-se neste ensaio, inicialmente, reconstruir o projeto kantiano de fundamentação da moralidade para, a seguir, responder a pergunta sobre a possibilidade do objeto supremo da vontade pura, o Sumo Bem (höchstes Gut). Para tanto, usa-se como referências principais a Fundamentação da metafísica dos costumes (1785) e a Crítica da razão prática (1788) de Kant. No segundo momento deste ensaio pretende-se demonstrar como a argumentação de Kant a favor da possibilidade do Sumo Bem – desenvolvida na Crítica da razão prática – amplia a razão pura, através de seu uso prático. Por fim, sustenta-se que o conceito de Sumo Bem pode ser assumido como a representação do incondicionado da razão pura em todos seus usos.

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Biografia do Autor

Rafael da Silva Cortes (CAp/UFRGS), CAp- UFRGS

Mestre em Filosofia (UFSM). Professor de Filosofia do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Publicado

2013-06-16

Como Citar

da Silva Cortes (CAp/UFRGS), R. (2013). O conceito de incondicionado da razão em Kant: do uso teórico-especulativo ao uso prático da razão pura. Parte II. Intuitio, 6(1), 155–168. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/13617

Edição

Seção

Artigos