Doença: uma mina inexplorada
Palavras-chave:
Woolf, filosofia, corpoResumo
Neste ensaio, Woolf aponta para uma grave cegueira da teoria estética. Ao insistir que trata unicamente das questões do espírito, a arte negligencia sua factualidade. Woolf lembra que o espírito que escreve é um espírito encarnado, submetido, pois, às condições biológicas e materiais de seu entorno. A autora propõe a criação de “uma filosofia robusta”, que não ignore a ligação inerente entre pensamento e realidade histórico-social. Em muitos aspectos, este ensaio antecipa temas que a inglesa retomaria em A room of one’s own, série de palestras proferida na Universidade de Cambridge que atenta para a importância das condições materiais na criação não só da literatura como de toda e qualquer obra de arte.Downloads
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Publicado
2013-06-16
Como Citar
Hessmann Dalaqua (UFPR), G. (2013). Doença: uma mina inexplorada. Intuitio, 6(1), 268–275. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/13572
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