Fantasmaterialidad: el subsuelo estético de la Critica de la razón negra

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.2.37858

Palabras clave:

Estética. Literatura. Fantasma. Colonialismo. Racismo.

Resumen

Este ensayo busca tejer consideraciones estéticas, filosóficas y políticas con respecto a la imagen del “subsuelo”, indicada por Achille Mbembe en su libro “Crítica de la razón negra”. A partir de esta imagen, el ensayo apunta para otras, principalmente, el fantasma y lo espectro, con las que forma una constelación.
Debido a su forma, este ensayo puede ser entendido como un montaje, a lo cual contribuyen fragmentos de obras de Lima Barreto y de Carolina María de Jesús, recortes que buscan dialogar con las propuestas de Mbembe y llevar a cabo una crítica de la ontología fundamental y sus amenazas genocidas.

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Biografía del autor/a

Alexandre Pandolfo, Pesquisador Autônomo, Porto Alegre, RS.

Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil. Pós-doutor em Letras pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em Pelotas, RS, Brasil. Pós-doutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC.

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Publicado

2020-07-27

Cómo citar

Pandolfo, A. (2020). Fantasmaterialidad: el subsuelo estético de la Critica de la razón negra. Veritas (Porto Alegre), 65(2), e37858. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.2.37858

Número

Sección

Artigos