Biopolitics and Biocapitalism: Implications of Control Violence

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2018.2.30794

Keywords:

biocapitalism - biopolitics - control - security – violence.

Abstract

As a basis for the constitution of a political critique of the present, in view of the biopolitical strategies of capital that dispose life both as subject and object of politics, it is necessary always to pay attention to its metamorphoses and reconfigurations. The neoliberal devices of power, especially those which exert themselves over the population, life and the living, penetrating all spheres of existence, mobilizing them entirely, in addition, transform them into captives of fear and solitude, a fruitful scenario for proliferation of control technologies. Thus, biocapitalism, in addition to an economic dynamic, points to the amalgamation of sovereign, disciplinary and securitarian techniques of control, investing in the totality of society as a form of self-exploration and immaterial expansion of production.

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Author Biography

Augusto Jobim do Amaral, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da PUCRS; Doutor em História do Pensamento (Coimbra/POR) e Doutor em Ciências Criminais pela PUCRS.

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Published

2018-10-05

How to Cite

Amaral, A. J. do. (2018). Biopolitics and Biocapitalism: Implications of Control Violence. Veritas (Porto Alegre), 63(2), 515–543. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2018.2.30794

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