El estrés, la desesperanza y las expectativas futuras en la adolescência en estudiantes de escuela secondaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2021.2.30155

Palabras clave:

adolescente, estrés, desesperanza, expectativas

Resumen

El presente artículo investigó la asociación de los niveles de estrés, desesperanza y expectativas de futuro en una muestra de 295 adolescentes, alumnos de la Enseñanza Media de una red educativa particular confesional (siendo 127 niños (43,1%) y 168 niñas (56,9%) con edades entre 14 y 18 años (M = 15,90, SD = 1,21), en la región metropolitana de Belém, en el estado del Pará. Los instrumentos utilizados fueron: cuestionario socio demográfico, Escala de Estrés para Adolescentes (ESA), Escala BECK de Desesperanza (BHS) y cuestionario sobre expectativas futuras. Mediante técnicas estadísticas para el análisis de datos, se observó que las niñas estaban más estresadas que los niños y adolescentes con moderado estrés presentaron un alto nivel de desesperanza, también se verificó que adolescentes con altos niveles los niveles de estrés presentaron baja o muy baja expectativa de ser respetados en la comunidad y concluir la Enseñanza Media. Este estudio sugiere que el estrés puede comprometer las expectativas de futuro y el bienestar de los adolescentes cente

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cybelle Bezerra Sousa Florêncio, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, PA, Brasil.

Mestre em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento (NTPC), em Belém, PA, Brasil; gestora escolar e consultora educacional no Rio Grande do Norte e Paraíba.

Edson Marcos Leal Soares Ramos, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, PA, Brasil.

Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, SC, Brasil; professor titular da Universidade Federal do Pará.

Simone Souza da Costa Silva, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, PA, Brasil.

Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), em Brasília, DF. Pós doutora em Ciência da Reabilitação pela Universidade de Dortmund, Alemanha; professora e diretora adjunta do Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento (NTPC) da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém, PA, Brasil

Citas

Beck, A. T., Rush, A. J., Shaw, B. F., & Emery, G. (1997). Terapia cognitiva da depressão (Traduzido por S. Costa). Artmed.

Bock, A. M. B. (2004). A perspectiva sócio-histórica de Leontiev e a crítica à naturalização da formação do ser humano: a adolescência em questão. Cadernos Cedes, 24(62), 26-43.

Brasil. (2010). Secretaria de Atenção em Saúde. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Ministério da Saúde.

Bundick, M., Andrews, M., Jones, A., Mariano, J. M., Bronk, K. C., & Damon, W. (2006). Revised youth purpose survey. Unpublished instrument, Stanford Center on Adolescence, Stanford, CA.

Burrow, A. L., O’Dell, A. C., & Hill, P. L. (2010). Profiles of a developmental asset: Youth purpose as a context for hope and well-being. Journal of Youth and Adolescence, 39(11), 1265-1273. https://doi.org10.1007/s10964-009-9481-1

Bussab, W. de. O., & Morettin. (2002). Estatística básica (5. ed.). Saraiva.

Caires, S., & Silva, C. (2011). Fatores de stresse e estratégias de coping entre adolescents no 12º ano de escolaridade. Estudos de Psicologia, 28(3), 295-306. http://hdl.handle.net/1822/16153

Callina, K. S., Johnson, S. K., Buckingham, M. H., & Lerner, R. M. (2014). Hope in context: Developmental profiles of trust, hopeful future expectations, and civic engagement across adolescence. Journal of youth and adolescence, 43(6), 869-883. https://doi.org/10.1007/s10964-014-0096-9

Caspi, A., Houts, R., Belsky, D., Goldman-Mellor, S.,Harrington, H., Israel, S., Meier, M., Ramrakha, S., Shaley, I., Poulton, R., & Moffitt, T. (2014). The p factor: One general psychopathology fator in the structure of psychiatric disorders? Clinical Psychological Science, 2(2), 119-137. https://doi.org/0.1177/2167702613497473

Carmona–Halty, M., Salanova, M., Llorens, S. J Happiness Stud. (2018). How Psychological Capital Mediates Between Study–Related Positive Emotions and Academic Performance. J Happiness Stud, 20, 1-13. https://doi.org/10.1007/s10902-018-9963-5

Chou, P. C., Chao, Y. M. Y., Yang, H. J., Yeh, G. L., & Lee, T. S. (2011). Relationships between stress, coping and depressive symptoms among overseas university preparatory Chinese students: a cross-sectional study. BMC public health, 11(1). https://doi.org/10.1186/1471-2458-11-352

Cunha, J. A. (2011). Escalas Beck (1. ed.). Casa do Psicólogo.

Dell’Aglio, D. D., Koller, S. H., Cerqueira-Santos, E., & Colaço, V. (2011). Revisando o Questionário da Juventude Brasileira: uma nova proposta. In D. D. Dell’Aglio & S. H. Koller (Eds.), Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção (pp. 269-270). Casa do Psicólogo.

Fávero, L. P. L., Belfiore, P.P., Chan, B.L., Silva, F.L. (2009). Análise de dados. Modelagem multivariada para tomada de decisões. Campus.

Folkman, S. (2010). Stress, coping, and hope. Psycho-Oncology, 19, 901-908. https://doi.org/10.1002/pon.1836

Hoffman, L., Paris, S., Hall, E. (1995). Psicología del desarrollo hoy. McGraw-Hill.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Tabelas – Sinopse (Tab 1_12). Censo Demográfico. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/2098-np-censo-demografico/9662-censo-demografico-2010.html?=&t=resultados.

Khan, A. (2013). Predictors of positive psychological strengths and subjective well-being among north Indian adolescents: Role of mentoring and educational encouragement. Social indicators research, 114(3), 1285-1293.

Landstedt, E., & Gådin, K. G. (2012). Seventeen and stressed: Do gender and class matter? Health Sociology Review, 21(1), 82-98. https://doi.org/10.5172/hesr.2012.21.1.82

Langaro, F. N., & Benetti, S. P. da C. (2014). Subjetividade contemporânea: narcisismo e estados afetivos em um grupo de adultos jovens. Psicologia Clínica, 26(2), 197-215. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652014000200012&lng=en&tlng=pt

Liu, Y., & Lu, Z. (2012). Chinese high school students’ academic stress and depressive symptoms: Gender and school climate as moderators. Stress and Health, 28, 340-346. https://doi.org/10.1002/smi.2418

Marques, C. P., Gasparotto, G. da S., & Coelho, R. W. (2015). Fatores relacionados ao nível de estresse em adolescentes estudantes: Uma revisão sistemática. SALUSVITA, 34(1), 99-108. http://www.usc.br/biblioteca/salusvita/salusvita_v34_n1_2015_art_07.pdf

Nascimento, I.P. (2013, maio/ago.). Educação e Projeto de vida de adolescentes do ensino médio [Education and Life Project of high school adolescents]. EccoS Revista Científica, (31), p. 83-100. https://doi.org/10.5585/EccoS.n31.4328

Oliveira-Monteiro, N. R. D., Aznar-Farias, M., Nava, C. D. A., Nascimento, J. O. G., Montesano, F. T., & Spadari-Bratfisch, R. C. (2012). Estresse, competência e problemas psicológicos de adolescentes estudantes. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 37(1), 23-29.

Patias, N. D.; Machado, W. de L.; Bandeira, D. R.; Dell’Aglio, D. D. (2016). Depression a anxienty and stress scale (DASS-21) – Short Form; Adaptação e validação para adolescentes brasileiros. Psico-ESF, 21(3), 459-469. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712016210302

Ramos, E. M. L. S, Almeida, S. S., & Araújo, A. R. (Orgs.) (2008). Segurança pública: Uma abordagem estatística e computacional. Editora Universitária EDUFPA.

Rocha, T. B. M., Zeni, C. P., Caetano, S. C., & Kieling, C. (2013). Mood disorders in childhood and adolescence. Revista Brasileira de Psiquiatria, 35(Suppl. 1), S22-S31. https://dx.doi.org/10.1590/1516-4446-2013-S106

Santrock, J. W. (2014). Adolescência (14. ed.). AMGH Editora Ltda.; Artmed.

Schermann, L. B., Béria, J. U., Jacob, M. H. V. M., Arossi, G., Benchaya, M. C., Bisch, N. K., & Rieth, S. (2014). Estresse em adolescentes: estudo com escolares de uma cidade do sul do Brasil. Aletheia, (43-44), 160-173. http://pepsic. bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141303942014000100012&lng=pt&tlng=pt

Schraml, K., Perski, A., Grossi, G., & Simonsson-Sarnecki, M. (2011). Stress symptoms among adolescents: The role of subjective psychosocial conditions, lifestyle, and self-esteem. Journal of adolescence, 34(5), 987-996. https://doi.org/10.1016/j.adolescence.2010.11.010

Snyder, C. R. (1995). Conceptualizing, measuring, and nurturing hope. Journal of Counseling and Development, 73(1), 355-360. https://doi.org/10.1002/j.1556-6676.1995.tb01764.x

Snyder, C. R., Harris, C. R., Anderson, J. R., Holleran, S. A., Irving, L. M., Sigmon, S. T., Yoshinobu, L., Gibb, J., Langelle, C., & Harney, P. (1991). The will and the ways: developmental and validation of an individual-differences measure of hope. Journal of Personality and Social Psycholoy, 60, 570-585. https://doi.org/10.1037%2F0022-3514.60.4.570

Steinberg, L., & Morris, A. S. (2001). Adolescent development. Journal of Cognitive Education and Psychology, 2(1), 55-87. http://dx.doi.org/10.1891/194589501787383444

Thapar, A., Collishaw, S., Pine, D., & Thapar, A. K. (2012). Depression in adolescence. Lancet, 379, 1056-1067. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60871-4

Tricoli, V. A. C., & Lipp, M. E. N. (2011). Escala de Estresse para Adolescentes - ESA. Casa do Psicólogo.

World Health Organization. (2012). Adolescent mental health: Mapping actions of nongovernmental organizations and other international development organizations. Word Health Organization. http://www.who.int/mental_health/publications/adolescent_mental_health/en/index.html

Yarcheski, A., Mahon, N. E., & Yarcheski, T. J. (2011). Stress, hope, and loneliness in young adolescents. Psychological Reports, 108(3), 919-922. https://doi.org/10.2466/02.07.09.PR0.108.3.919-922

Publicado

2021-07-15

Cómo citar

Florêncio, C. B. S., Ramos, E. M. L. S., & Silva, S. S. da C. (2021). El estrés, la desesperanza y las expectativas futuras en la adolescência en estudiantes de escuela secondaria. Psico, 52(2), e30155. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2021.2.30155

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a