Niños institucionalizados y sintomas depresivos a través del Rorschach y CDI

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.3.29666

Palabras clave:

niños abrigados, depresión infantil, test de Rorschach, escala de autoevaluación.

Resumen

Los síntomas depresivos en los niños pueden ser sutiles y variados. Este estudio investigó síntomas depresivos en niños institucionalizados para la adopción, comparándolos con niños no institucionalizados, utilizando para ello el método de Rorschach Sistema Comprensivo y el CDI. En el estudio participaron 84 niños, con edades entre 7 y 11 años. Para el análisis de datos se utilizaron: la prueba t de student, la correlación de Pearson y el d de Cohen. Los resultados revelaron que los niños institucionalizados se mostraron con más baja autoestima, problemas afectivos, ideaciones suicidas, dificultad escolar y dificultad en la relación con el otro en comparación con los niños no institucionalizados. Estos datos sugieren un posible síndrome depresivo, siendo aconsejable la investigación clínica más profunda para proporcionar diagnóstico y tratamiento, especialmente en los niños institucionalizados. Además, se observaron asociaciones entre las variables de Rorschach y CDI. Las implicaciones de estos hallazgos y sugerencias de investigaciones futuras se presentan al final.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Cristina Resende, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, GO

 

 

Citas

Álvares, A. De M., & Lobato, G. R. (2013). Um estudo exploratório da incidência de sintomas depressivos em crianças e adolescentes em acolhimento institucional. Temas em Psicologia, 21(1), 151-164. https://doi.org/10.9788/TP2013.1-11

American Psychiatric Association - APA (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM 5 (5. ed.). Porto Alegre: Artimed..

Avanci, J., Assis, S., Oliveira, R., & Pires, T. (2009). Quando a convivência com a violência aproxima a criança do comportamento depressivo. Ciência & Saúde Coletiva, 14(2), 383-394. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000200008

Batki, A. (2017). The impact of early institutional care on emotion regulation: studying the play narratives of post-institutionalized and early adopted children. Early Child Development and Care, 188,(12), 1801-1815. https://doi.org/10.1080/03004430. 2017.1289190

Bick, J., & Nelson, C. A. (2016). Early Adverse Experiences and the Developing Brain. Neuropsycho pharmacology, 41(1), 177–196. http://doi.org/10.1038/npp.2015.252

Bowlby, J. (1978). Attachement et Perte. Paris: PUF.

Braithwaite, E. C., O’Connor, R. M., Degli-Esposti, M., Luke, N., & Bowes, L. (2017). Modifiable predictors of depression following childhood maltreatment: a systematic review and meta-analysis. Translational Psychiatry, 7(7), e1162. https://doi.org/10.1038/tp.2017.140

Calcing, J., & da Cruz Benetti, S. P. (2014). Caracterização da Saúde Mental em Crianças e Adolescentes em Acolhimento Institucional. Psico, 45(4), 559-567. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.4.13629

Calderaro, R. S. S & Carvalho, C. V. (2005). Depressão na infância: Um estudo exploratório. Psicologia em Estudo, 10(2), 181-189. https://doi.org/10.1590/S1413-73722005000200004

Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences. (2ª ed). Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erbaum.

Copper-Royer, B. (2017). Enfant anxieux, enfant peureux. Paris: Albin Michel

Dell’Aglio, D. D., & Hutz, C. S. (2004). Depressão e Desempenho Escolar em Crianças e Adolescentes Institucionalizados. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(3), 341-350. https://doi.org/10.1590/S0102-79722004000300008

Estatuto da Criança e do Adolescente (1990 Julho 16). Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. D. O. pp. 13563. Atualizado com a Lei Nacional da Adoção (Lei 12.010, de 03.08.2009. D. O. 04 agosto 2009, pp. 1). https://doi.org/10.24824/978854442147.5

Exner, J. E., Jr. (2003). The Rorschach: A comprehensive system. Vol. 1: Basic foundations and principles of interpretation. Hoboken, NJ: Wiley.

Farah, F.H.Z., Cardoso, L.M. & Villemor-Amaral, A. E. (2014). Precisão e validade do Pfister para avaliação de crianças. Avaliação Psicológica, 13(2), 187-194. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2016.1.19990

Goldmann, S. (2012). Developmental Epidemiology of Depressive Disorders. Child and adolescent psychiatric clinics of North America, 21(2), 217-235. http://dx.doi.org/10.1016/j.chc.2011.12.002

Gontijo, D. T., & Medeiros, M. (2007). Crianças e adolescentes em processo de exclusão social. Estudos, 34(1/2), 119-133. DOI INEXISTENTE

Gouveia, R. S. V. & Gouveia, V. V. (2013). Depressão na infância e adolescência: conceituação, medida e tratamento. São Paulo: Vetor.

Kaser-Boyd, N., & Evans, F. (2008). Rorschach assessment of psychological trauma. In: C. Gacono, & F. Evans, The Handbook of Forensic Rorschach Assessment. (pp. 255-277). New York: Routledge. https://doi.org/10.1080/00223891.2015.1036436

Luxenberg, T., & Levin, P. (2004). The role of the Rorschach in the assessment and treatment of trauma. In: J. Wilson, & T. Keane, Assessing psychological trauma and PTSD. (pp. 190-225). New York: Guilford.

Meyer, G. J., & Kurtz, J. E. (2006). Guidelines Editorial - Advancing personality assessment terminology: Time to retire “objective” and “projective” as personality test descriptors. Journal of Personality Assessment, 87, 223-225. https://doi.org/10.1207/s15327752 jpa8703_01

Meyer, G. J., Viglione, D. J., Mihura, J. L., Erard, R. E., & Erdberg, P. (2017). R-PAS – Sistema de Avaliação por Performance no Rorschach. São Paulo: Hogrefe.

Mihura, J. L., Meyer, G. J., Dumitrascu, N., & Bombel, G. (2013). The validity of individual Rorschach variables: Systematic reviews and meta-analyses of the comprehensive system. Psychological Bulletin, 139(3),

–605. https://doi.org/10.1037/a0029406

Milani, R. G. & Loureiro, S. R. (2009). Crianças em risco psicossocial associado à violência doméstica: o desempenho escolar e o autoconceito como condições de proteção. Estudos de Psicologia, 14(3), 191-198.

https://doi.org/10.1590/S1413-294X2009000300002

Nascimento, R. S. G. F., Resende, A.C., & Ribeiro, R. K. S. M. (2017). Crianças e adolescentes avaliadas pelo Método de Rorschach Sistema Compreensivo. Casa do Psicólogo: São Paulo. Casa do Psicólogo. São Paulo. https://doi.org/10.11606/t.47.2008.tde-30112009-091310

Oliveira, L. de M., & Resende, A. C. (2016). Estudo de Sintomas Depressivos em Crianças sob situação de Acolhimento Institucional. Psicologia em Pesquisa, 10(1), 55-63. https://dx.doi.org/10.24879/201600100010047

Paredes P., & Calvete, E. (2014). Cognitive vulnerabilities as mediators between emotional abuse and depressive symptoms. Journal of Abnormal Child Psychology, 42, 743–753. https://doi.org/10.1007/s10802-013-9828-7

Peixoto, A. M. M., Silva, D. H., Pereira, D. E. I., Silva, F. G. D., Borges, H. M., Souza, I. A., Carvalho, J. T., ... Chaveiro, M. T. (2012). Da região metropolitana de Goiânia (GO): Possibilidades do olhar geográfico. Observatorium, 4(11), 138-148.

Pereira, P. C., Santos, A. B., & Williams, L. C. A. (2009). Desempenho escolar da criança vitimizada encaminhada ao fórum judicial. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(1), 19-28. https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000100003

Pracana, S. M., & Santos, S. V. (2010). Depressão em crianças e adolescentes em acolhimento institucional: Caracterização e relação com variáveis do acolhimento. Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia (pp. 721-735). Braga: Universidade do Minho. https://doi.org/10.11606/d.47.2012.tde-08112012-152109

Resende, A. C. (2016). Método de Rorschach: referências essenciais (edição revista e atualizada). Goiânia: Editora IGAP.

Resende, K. I. D. S. de, & Teodoro, M. (2018). Avaliação da depressão infantil. In: M. Lins, M. Muniz, & L. Cardoso, Avaliação psicológica infantil. (pp. 353-376). São Paulo: Hogrefe.

Rutter, M., Kumsta, R., Schlotz, W., & Sonuga-Barke, E. (2012). Longitudinal studies using a “natural experiment” design: The case of adoptees from Romanian institutions. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 51(8), 762–770. https://doi.org/10.1016/j.jaac.2012.05.011

Sperry D. M., & Widom, C, S. (2013). Child abuse and neglect, social support, and psychopathology in adulthood: a prospective investigation. Child Abuse & Neglect, 37, 415–425. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2013.02.006

Spitz, R. A. (1976). De la naissance à la parole. Paris: PUF.

Vasconcelos, Q. A., Yunes, M. A. M. & Garcia, N. M. (2009). Um estudo ecológico sobre as interações da família com o abrigo. Paidéia, 19(43), 221-229. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2009000200010

Wathier, J. L., Dell’Aglio, D. D.& Bandeira, D. R. (2008). Análise fatorial do Inventário de Depressão Infantil (CDI) e amostra de jovens brasileiros. Avaliação Psicológica, 7(1), 75-84.

Weiner, I. B., & Greene, R. L. (2008). Handbook of personality assessment. New York:Wiley.

Wulczyn, F., Brunner, K., & Goerge, R. (2002). Multistate foster care data archive. Chicago, IL: University of Chicago Press.

Publicado

2019-11-29

Cómo citar

Resende, A. C., Oliveira, L. de M. M., & Franco, R. (2019). Niños institucionalizados y sintomas depresivos a través del Rorschach y CDI. Psico, 50(3), e29666. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.3.29666

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a