Características psicométricas del Cuestionario de Temperamento de Aproximación y Evitación en trabajadores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.2.29559

Palabras clave:

rasgos de personalidad, trabajo, validez estadística, psicometría.

Resumen

El temperamento de aproximación o enfoque se caracteriza como una sensibilidad neurobiológica general a estímulos positivos deseables, mientras que el temperamento de evitación o evasión es instigado por eventos negativos indeseables. El estudio reunió evidencias iniciales de validez de estructura interna y de relaciones con variables externas del Cuestionario de Temperamento de Aproximación-Evitación (ATQ) en trabajadores brasileños. Participaron del estudio 453 trabajadores de ambos sexos (79,2% del sexo femenino). Las análisis factoriales confirmatorios indicaron que el modelo ajustado de dos factores no correlacionados fue el que obtuvo los mejores índices de ajuste. En la relación con variables externas, las dimensiones de aproximación y evitación presentaron, respectivamente, correlaciones positivas bajas y correlaciones negativas bajas a moderadas, con el compromiso en el trabajo, la adaptabilidad a la carrera y el desempeño de papeles en el trabajo. Las evidencias iniciales de validez obtenidas recomiendan el uso del ATQ en investigaciones futuras realizadas en el contexto organizacional brasileño.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alexandra de Oliveira Rodrigues-Marçulo, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO)

Possui GRADUAÇÃO em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) , ESPECIALIZAÇÃO em Formação de Psicoterapeutas pelo Centro de Psicologia da Pessoa (2005), especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS pelo Instituto de desenvolvimento humano e gestão empresarial - FUNCEFETq (2007) e MESTRADO em Psicologia : Psicologia Social: Cognição, organizações e trabalho (2013). DOUTORANDA em Psicologia : Psicologia Social: Cognição, organizações e trabalho ( 2016) Atualmente é Professor da Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense no curso de Psicologia e Faculdade Senac Rio, atuando como Instrutora no MBA de Educação Corporativa. Trabalha no DECEx - Departamento de Educação e Cultura do Exército - onde atuou na Diretoria de Ensino Superior Militar, desenvolvendo a implantação do Ensino por Competências nos Estabelecimentos de Ensino Superior Militar, e nos programas de Avaliação Atitudinal e Avaliação Psicológica nos concursos públicos para ingresso nos diversos cursos de formação do exército,. Atualmente atua na Assessoria de Desenvolvimento e Avaliação Educacional do Exercito órgão também vinculado ao DECEx. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Trabalho e Organizacional desde 2001, em instituições de diferentes segmentos, docência no ensino superior Graduação desde 2009 e Pós Graduação em 2017 e na área de Ensino profissionalizante atuou de 2011 a 2014.

Citas

Arafat, S. M. Y. (2016). Cross cultural adaptation & psychometric validation of instruments: Step-wise description. International Journal of Psychiatry, 1(1), 1-4. (DOI INEXISTENTE)

Audibert, A. & Teixeira, M. A. P. (2015). Escala de Adaptabilidade de Carreira: Evidências de validade em universitários brasileiros. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 16(1), 83-93. (DOI INEXISTENTE)

Bakker, A. B. (2014). Daily fluctuations in work engagement: An overview and current directions. European Psychologist, 19(4), 227-236.

https://doi.org/10.1027/1016-9040/a000160

Bipp, T., Kleingeld, P. A. M., & van Dam, K. (2015). Approach and avoidance temperament: An examination of its construct and predictive validity at work. European Journal of Psychological Assessment, 33(3), 196-206.

https://doi.org/10.1027/1015-5759/a000285

Bipp, T. & Demerouti, A. (2015). Which employees craft their jobs and how? Basic dimensions of personality and employees’ job crafting behavior. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 88(4), 631-655.

https://doi.org/10.1111/joop.12089

Chinelato, R. S. C. (2016). Expandindo a rede nomológica do engajamento no trabalho em amostras brasileiras (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Salgado de Oliveira. Niterói. (DOI INEXISTENTE)

Damásio, B. F. (2013). Contribuições da análise fatorial confirmatória multigrupo (AFCMG) na avaliação de invariância de instrumentos psicométricos. Psico-USF, 18(2), 211-220.

https://doi.org/10.1590/S1413-82712013000200005

Elliot, A. J. (2008). Approach and avoidance motivation. In A. Elliot (Ed.), Handbook of approach and avoidance motivation (pp. 3-14). New York, NY: Taylor & Francis. (DOI INEXISTENTE)

Elliot, A. J. & Church, M. A. (1997). A hierarchical model of approach and avoidance achievement motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 72(1), 218-232.

https://doi.org/10.1037/0022-3514.72.1.218

Elliot, A. J. & Thrash, T. M. (2002). Approach-avoidance motivation in personality: Approach and avoidance temperaments and goals. Journal of Personality and Social Psychology, 82(5), 804-818.

https://doi.org/10.1037//0022-3514.82.5.804

Elliot, A. J. & Thrash, T. M. (2010). Approach and avoidance temperament as basic dimensions of personality. Journal of Personality, 78(3), 865-906.

https://doi.org/10.1111/j.1467-6494.2010.00636.x

Ferris, D. L., Rosen, C. R., Johnson, R. E., Brown, D. J., Risavy, S. D., & Heller, D. (2011). Approach or avoidance (or both?): Integrating core self-evaluations within an approach/avoidance framework. Personnel Psychology, 64(1), 137-161.

https://doi.org/10.1111/j.1744-6570.2010.01204.x

Ferreira, M. C., Valentini, F., Damásio, B. F., Mourão, L., Porto, J. B., Chinelato, R. S. C., Novaes, V. P., & Pereira, M. M. (2016). Evidências adicionais de validade da UWES-9 em amostras brasileiras. Estudos de Psicologia, 21(4), 435-445.

https://doi.org/10.5935/1678-4669.20160042

Griffin, M. A., Neal, A., & Parker, S. K. (2007). A new model of work role performance: Positive behavior in uncertain and interdependent contexts. Academy of Management Journal, 50(2), 327-347.

https://doi.org/10.5465/amj.2007.24634438

Hu, L. T. & Bentler, P. (1995). Evaluating model fit. In R. H. Hoyle (Ed.), Structural equation modeling. Concepts, issues, and applications (pp. 76-99). London: Sage. (DOI INEXISTENTE)

Langelaan, S., Bakker, A. B., Van Doornen, L. J. P., & Schaufeli, W. B. (2006). Burnout and work engagement: Do individual differences make a difference? Personality and Individual Differences, 40(3), 521-532.

https://doi.org/10.1016/j.paid.2005.07.009

Miles, J. N. V. & Shevlin, M. E. (2001). Applying regression and correlation: A guide for students and researchers. London: Sage. (DOI INEXISTENTE)

Muthén, L. K. & Muthén, B. O. (2010). Mplus user’s guide (6th ed.). Los Angeles, CA: Muthén & Muthén. (DOI INEXISTENTE)

Savickas, M. L. (2013). The theory and practice of career construction. In S. D. Brown & R. W. Lent (Eds.), Career development and counselling: Putting theory and research to work (2nd ed., pp. 147-183). Hoboken: Wiley. (DOI INEXISTENTE)

Savickas, M. L. & Porfeli, E. J. (2012). Career Adapt-Abilities Scale: Construction, reliability, and measurement equivalence across 13 countries. Journal of Vocational Behavior, 80(3), 661-673.

https://doi.org/10.1016/j.jvb.2012.01.011

Schaufeli, W. B. (2013). What is engagement? In C. Truss, K. Alfes, R. Delbridge, A. Shantz, & E. Soane (Eds.), Employee engagement in theory and practice (pp. 293-320). London: Routledge. (DOI INEXISTENTE)

Schaufeli, W. B., Bakker, A. B., & Salanova, M. (2006). The measurement of work engagement with a short questionnaire: A cross-national study. Educational and Psychological Measurement, 66(4), 701-716.

https://doi.org/10.1177/0013164405282471

Sonnentag, S. & Frese, M. (2002). Performance concepts and performance theory. In S. Sonnentag (Ed.), Psychological management of individual performance (pp. 3-27). London: John Wiley & Sons.

https://doi.org/10.1002/0470013419

Strelau, J. (1998). Temperament: A psychological perspective. New York, NY: Plenum. (DOI INEXISTENTE)

Teixeira, M. A. P., Bardagi, M. P., Lassance, M. C. P., Magalhães, M. O., & Duarte, M. E. (2012). Career adaptabilities scale – Brazilian form: Psychometric properties and relationships to personality. Journal of Vocational Behavior, 80(3), 680-685.

https://doi.org/10.1016/j.jvb.2012.01.007

Tooby, J. & Cosmides, L. (1990). The past explains the present: Emotional adaptations and the structure of ancestral environments. Ethology and Sociobiology, 11(4-5), 375-424.

https://doi.org/10.1016/0162-3095(90)90017-Z

Publicado

2019-08-01

Cómo citar

Rodrigues-Marçulo, A. de O., Ferreira, M. C., & Pereira, M. M. (2019). Características psicométricas del Cuestionario de Temperamento de Aproximación y Evitación en trabajadores. Psico, 50(2), e29559. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.2.29559

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a