Psicopolítica y malestar de la contemporaneidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.1.39147

Palabras clave:

Sociedad del cansancio, Psicopolítica, Malestar de la civilización., Biopolítica., Capitalismo

Resumen

En El malestar de la civilización Freud buscó presentar una discusión sobre las ganancias y pérdidas de la civilización, y específicamente sobre el malestar causado por sus limitaciones. Para Elías, la civilización, como práctica, implica el control de la conducta, la regulación de los modos y la subordinación de las emociones. El tormento provocado por la civilización es el resultado de la forma en que limita la libertad, vence los impulsos, impone tareas culturales por encima de las voluntades individuales. La civilización es la represión social convirtiéndose en una demanda constante e internalizada como malestar. En este artículo busco articular sociológicamente, en oposición a varios autores de teoría social, el conjunto de hipótesis planteadas por Byung-Chul Han sobre la psicopolítica, con el fin de repensar las direcciones y transformaciones del malestar en una sociedad no represiva (fundada en la negatividad), pero afirmativo (basado en la positividad).

 


(basado en la positividad).

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Biografía del autor/a

Alan Delazeri Mocellim, Universidade Federal da Bahia, (Ufba), Salvador, BA, Brasil

Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo, (USP), São Paulo, SP, Brasil; professor adjunto do Departamento de Sociologia da Universidade Federal da Bahia, (Ufba), Salvador, BA, Brasil e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da mesma instituição.

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Publicado

2021-05-04

Cómo citar

Mocellim, A. D. (2021). Psicopolítica y malestar de la contemporaneidad. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 21(1), 94–107. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.1.39147

Número

Sección

Dossiê: Teoria Social e Sociologia Existencial