Simulação de tecido moles e duros e seus efeitos na radopacidade de cimentos endodônticos

Autores

  • Ricardo Abreu Rosa Rio Grande do Sul Federal University
  • Carlos Alexandre Souza Bier Federal University of Santa Maria
  • Charles Cunha Pereira Brazilian Lutheran University (ULBRA)
  • Marcus Vinícus Reis Só Federal University of Rio Grande do Sul
  • Carlos Frederico Brilhante Wolle Inga School (UNINGA-SM)

Palavras-chave:

Radiopacidade, tecidos moles e duros, cimentos endodônticos

Resumo

Objetivo: Simular tecidos moles e duros para avaliar a radiopacidade de três cimentos endodônticos. Metodologia: Cinco espécimes circulares (10x1 mm) foram confeccionados e três situações experimentais foram criadas. Situação #1: espécime e uma escala de alumínio foram submetidos a 3 tomadas radiográficas digitais. Situação #2: um segmento retromolar de uma mandibula humana contendo o espécime foi posicionada entre o aparelho de raio X e o sensor digital. Situação #3: um simulador de tecido mole (cera utilidade – 30 mm) foi associado ao segmento mandibular. A média dos valores de cinza foi medida através do programa ImageTool 3.0. Análise de variância de dois critérios e Teste de Tukey (alfa=0.05) foram realizados para análise estatística. Resultados: A radiopacidade aumentou quando tecido ósseo foi usado (P < 0.05), exceto para o Ah Plus. A Situação #3 proporcionou os maiores valores de radiopacidade (P < 0.05). Os valores de radiopacidade entre o cimento mais e o menos radiopaco diminuiu 44% quando as situações #1 e #3 foram comparadas. Conclusão: A simulação de tecidos moles e duros influencia a radiopacidade de cimentos endodônticos.

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Publicado

2011-10-16

Edição

Seção

Artigo Original