Code breakers e bunny hoppers: transgressão inventiva nas camadas intra e suprajogo

Autores

  • Ivan Mussa Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • José Messias Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3710.2017.2.29811

Palavras-chave:

code breakers, bunny hoppers

Resumo

Ao longo da história dos videogames é possível detectar a atuação de comunidades e jogadores que subvertem as expectativas estruturais dos sistemas para inventar novos modos de jogo. Essa abordagem transgressiva se manifesta em diversas escalas, que possuem suas especificidades, mas que, de certo ponto de vista, apresentam lógicas análogas. Este artigo tem como objetivo evidenciar essas lógicas por meio de três estudos de caso. Na primeira escala, observaremos a lógica transgressiva suprajogo, que será ilustrada pela modificação amadora brasileira de Guitar Hero III, o jogo Guitar Hero Brazucas. Na segunda, mudaremos para a escala intrajogo, analisando a desconstrução criativa de regras por parte dos speedrunners de Super Mario Bros. e Half-Life 2. Finalmente, utilizaremos a dinâmica do metagame em GunZ: The Duel como demonstração concreta da cognição inventiva demandada por essas transgressões.

Biografia do Autor

Ivan Mussa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGCOM/Uerj) e integrante do grupo de pesquisa Cibercog/Uerj.

José Messias, Universidade Federal Fluminense

Bolsista Capes/PNPD do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFF. Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ e integrante dos grupos de pesquisa Cibercog/Uerj e LabCult/UFF.

 

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Publicado

2017-10-17

Edição

Seção

Dossiê Game Studies