Lusofonías editoriales: los posibles ethé discursivos de editores independientes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7726.2019.3.30653

Palabras clave:

Editores independientes. Ethos discursivo. Lusofonías.

Resumen

Buscamos encontrar en esta investigación a través de las reflexiones teóricas de Maingueneau (2008) y Amossy (2005), los posibles ethé discursivos de los editores independientes de Lengua Portuguesa. A través del documental “Da minha língua vê-se o mar”, realizado por la investigadora y corpus de esta investigación, se analizaron las entrevistas con editores Alex Dau (Mozambique), María Mazarello (Brasil) y Vasco Santos (Portugal), fue posible encontrar los posibles ethé discursivos de los editores de forma colectiva y singular. Creemos que el papel social revelado por los depoentes fue la de evocación del imaginario de la vinculación y pasión de la profesión con los sueños de vida, una predestinación al oficio de edición. En este sentido, el concepto de “independiente” viene también para que, como Mazza, Vasco y Alex, editores con ideas compartidas, de utopía y de resistencia, puedan buscar posibles soluciones para sus inquietudes, trayendo éxitos de independencia, resistencia y credibilidad.

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Biografía del autor/a

Letícia Santana Gomes, Centro Federal de Educação Tecnológica, Belo Horizonte, MG

Mestre e doutoranda, Centro Federal de Educação Tecnológica, Belo Horizonte, MG, Brasil.

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Publicado

2019-12-31

Cómo citar

Gomes, L. S. (2019). Lusofonías editoriales: los posibles ethé discursivos de editores independientes. Letras De Hoje, 54(3), 300–308. https://doi.org/10.15448/1984-7726.2019.3.30653

Número

Sección

Artículos