Negatividade e morte no pensamento de Maurice Blanchot

Autores/as

  • Cid Ottoni Bylaardt Universidade Federal do Ceará

Palabras clave:

Negatividade, Morte, Literatura, Impossibilidade

Resumen

Este texto empreende uma leitura da concepção de morte em Maurice Blanchot confrontada à ideia hegeliana de poder da negatividade e do “ser para a morte” de Heidegger. Não obstante as ressonâncias dos dois antecessores, Blanchot dá outro rumo ao seu pensamento sobre a morte, afastando-se de Hegel e do Heidegger de Sein und Zeit, para realizar um salto, associando a ideia de morte à arte, à literatura, ao espaço em que as coisas não podem ser ditas claramente, em que não há autenticidade nem na vida nem na morte, em que a morte é um morrer contínuo, que nunca começa e nunca cessa. O texto-base da obra blanchotiana para este estudo é “Rilke et l’exigence de la mort”, de L’espace littéraire.

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Biografía del autor/a

Cid Ottoni Bylaardt, Universidade Federal do Ceará

Professor Adjunto II do Departamento de Literatura e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do ceará

Publicado

2013-05-20

Cómo citar

Bylaardt, C. O. (2013). Negatividade e morte no pensamento de Maurice Blanchot. Letras De Hoje, 48(2), 182–190. Recuperado a partir de https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fale/article/view/12617

Número

Sección

Dez anos sem Maurice Blanchot