Risk factors and complications of noncommunicable chronic diseases

Authors

  • Silvia Eliza Almeida Pereira Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0003-1538-4097
  • Daniel Costa Fundação Municipal de Saúde de Niterói
  • Rozidaili Penido Fundação Municipal de Saúde de Niterói
  • Amanda Nunes da Silveira Batista Universidade Federal Fluminense
  • Amanda Calheiros Universidade Federal Fluminense
  • Graziele Vasconcelos Ferreira Universidade Federal Fluminense
  • Jennypher Walsh Tavares Universidade Federal Fluminense
  • Rossana Boechat de Marins Universidade Federal Fluminense
  • Yhasmim Jotha Messias Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-652X.2017.4.26446

Keywords:

chronic disease, risk factors, public health surveillance, epidemiology.

Abstract

Introduction: The prevalence of systemic arterial hypertension and diabetes mellitus in Brazil is high. These diseases have common risk factors and complications, and knowledge of its dimensions may help to plan health promotion actions.

Objective: To trace the clinical and epidemiological profile of hypertension, diabetes mellitus, risk factors and complications in six modules randomly selected of the Family Doctor Program of Niterói/RJ.

Materials and Methods: The data were collected using the information system Clinical Management System for Hypertension and Diabetes Mellitus of Primary Care, and the Klinikos Kadastro. Descriptive analysis of the variables of gender, age group, income, and scholling to diagnose the socioeconomic situation were made. It was also calculated the proportional distribution of risk factors and complications of users enrolled in SisHiperdia.

Results: It was observed that among the registered users the majority was female (62.30%), over 40 years old (91.10%), 83.97% had a family income of less than 3 minimum wages and 65.31% had not completed elementary school. Although it is a sample of users with systemic arterial hypertension and diabetes mellitus isolated or associated with a regular follow-up at health facilities, the data point to a high rate of smoking (21.30%), physical inactivity (60.30%) and overweight (49.50%). We also found patients with complications due to the presence of systemic arterial hypertension and diabetes mellitus.

Conclusion: Based on these data, health education intersetorial actions can be planned and renegotiated in order to promote selfcare and control of risk factors for chronic non-communicable diseases and prevention of comorbidities.

Author Biography

Silvia Eliza Almeida Pereira, Universidade Federal Fluminense

Departamento de Nutrição Social

References

Kac G, Velásquez-Meléndez G. A transição nutricional e a epidemiologia da obesidade na América Latina. Cad Saúde Pública. 2003;19(Suppl 1):S4-S5. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2003000700001

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúd; 2011.

Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet. 2011;377:1949-61. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60135-9

Santos MAS, Oliveira MM, Andrade SSCA, Nunes ML, Malta DC, Moura L. Tendências da morbidade hospitalar por doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2002 a 2012. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(3):389-98. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000300005

Malta DC, Gosch CS, Buss P, Rocha DG, Rezende R, Freitas PC, Akerman M. Doenças crônicas não transmissíveis e o suporte das ações intersetoriais no seu enfrentamento. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(11):4341-50. https://doi.org/10.1590/1413-812320141911.07712014

LN, Senna MAA, Gouvêa MV, Aboud S, Fernandez VS. A pesquisa como dispositivo para o exercício no PET-Saúde UFF/FMS Niterói. Rev Bras Educ Med. 2011;35(3),435-40. https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000300019

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo IBGE 2010. Características da população e dos domicílios. Resultados do universo Rio de Janeiro: IBGE; 2011.

D'Ercole R. Niterói lidera lista da riqueza, segundo FGV. Jornal O Globo [Internet]. 2011 Jun 27 [capturado 2014 Mar 17]. Disponível em: http://oglobo.globo.com/economia/niteroi-lidera-lista-dariqueza-segundo-fgv-2757154

Plano municipal de doenças crônicas [não publicado]. Niterói; 2012.

Souza BSN. Fatores associados ao inadequado controle da pressão arterial de adultos hipertensos assistidos pelo Programa Médico de Família de Niterói, RJ [dissertação]. Niterói: Universidade Federal Fluminense; 2010.

Hübner LCM, Franco TB. O programa médico de família de Niterói como estratégia de implementação de um modelo de atenção que contemple os princípios e diretrizes do SUS. Physis. 2007;17(1):173-91. https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100010

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva e Secretaria de Políticas de Saúde. Portaria Conjunta nº 112, de 19 de junho de 2002. Programa de Assistência à Hipertensão e Diabetes. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.

Prefeitura Municipal de Niterói. Niterói que queremos. [Internet]. 2013 [citado 2014 Mar 20] Disponível em: http://www.niteroiquequeremos.com.br

Silva DAS, Peres KG, Boing AF, González-Chica DA, Peres MA. Clustering of risk behaviors for chronic noncommunicable diseases: A population-based study in southern Brazil. Prev Med. 2013;56(1):20-4. https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2012.10.022

Smith JA. BRIC Becomes BRICS: changes on the geopolitical chessboard. Foreign Pol. J [Internet]. 2011 Jan 21 [capturado 2015 Aug 3]. Disponível em: http://www.foreignpolicyjournal. com/2011/01/21/bric-becomes-brics-changes-on-thegeopoliticalchessboard/2/

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

Lloyd-Sherlock P, Beard J, Minicuci N, Ebrahim S, Chatterji S. Hypertension among older adults in low- and middle-income countries: prevalence, awareness and control. Int J Epidemiol. 2014;43(1):116-28. https://doi.org/10.1093/ije/dyt215

Jaime PC, Silva ACFD, Lima AMCD, Bortolini GA. Food and nutrition actions in primary healthcare: the experience of the Brazilian government. Rev Nutr. 2011;24:6,809-24. https://doi.org/10.1590/S1415-52732011000600002

Claro RM, Santos MAS, OTP liveira, Pereira CA, Szwarcwald CL, Malta DC. Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(2):257-65. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000200008

World Health Organization: Draft Action Plan for the Prevention and Control of Noncommunicable Diseases 2013-2020. A66/9, Appendix 3 (Endorsed WHA May 2013). Geneva: WHO; 2013.

Magnusson RS, Patterson D. The role of law and governance reform in the global response to non-communicable diseases. Global Health. 2014;10:44. https://doi.org/10.1186/1744-8603-10-44

Almeida MF, Alencar GP, França I Jr, Novaes HM, Siqueira AA, Schoeps D, Campbell O, Rodrigues LC. Validation of birth certificates based on data from a case-control study. Cad Saúde Pública. 2006;22(3):643-52. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000300019

Ferreira CLRA, Ferreira MG. Características epidemiológicasde pacientes diabéticos da rede pública de saúde – análise a partir do sistema HiperDia. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009;53(1):80-6. https://doi.org/10.1590/S0004-27302009000100012

Santos JC, Moreira TMM. Fatores de risco e complicações em hipertensos/diabéticos de uma regional sanitária do nordeste brasileiro. Rev Esc Enferm USP. 2012;46(5):1125-32. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000500013

Published

2017-10-19

Issue

Section

Original Articles