Nutricional status and the estimate consumption of nutrients in women participating in the UCS senior program
DOI:
https://doi.org/10.15448/1983-652X.2018.4.25174Keywords:
food consumption, nutritional status, body mass index, abdominal circumference.Abstract
Objective: To evaluate the nutritional status and the consumption of macro and micronutrients in women participating in an extension program.
Materials and Methods: Cross-sectional study including women older than 50 years. The variables analyzed were socio demographic, anthropometric and food consumption, correlating the nutritional status with the food consumption.
Results: From 176 women, the average age found was 63.2 years old (±7.4). The predominant scholarship level was high school completed or higher (58.5%), overweight (52.3%) and high risk for cardio vascular disease (CVD) due to the Abdominal Circumference (AC) in 78.4%. The consumption of macronutrients was 57.7% carbohydrates, 17.2% protein and 25% lipids. When analyzing the correlation between Body Mass Index (BMI) and AC, a positive association (p<0.001) was identified. There was also a negative association between BMI with the scholarship level (p=0.041), with calories in the breakfast (p=0.040) and fibers (p=0.008). When analyzing the correlation between AC with demographic data and food consumption, there was a positive association with age (p=0.039) and proteins (p=0.011). There was also a negative association between AC with the level of scholarship (p=0.005) and fibers (p=0.007).
Conclusion: A high prevalence of overweight was found and the AC as a risk factor for CVD. Correlations between the nutritional status with the food consumption were also found. The nutritional education is fundamental so that women can readapt their food consumption and, consequently, improve their nutritional status.
References
Freitas AMP, Philipi ST, Ribeiro SML. Listas de alimentos relacionadas ao consumo alimentar de um grupo de idosos: análises e perspectiva. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(1):161-77.
https://doi.org/10.1590/S1415-790X2011000100015
Ferreira AB, C Minanni CA, Paganini CBL, La Falce TS, Todeschini AB, Eras AE, Chekin G, Motta BR, Carneiro Júnior N. Programa de atenção particularizada ao idoso em unidades básicas de saúde. Saúde Soc. 2009;18(4):776-86.
https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000400020
Ferreira OGL, Maciel CS, Silva AO, Sá RCN, Silva P, Moreira MA. Significados atribuídos ao envelhecimento: idoso, velho e idoso ativo. Psico-USF. 2010;15(3):357-64.
https://doi.org/10.1590/S1413-82712010000300009
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009 [Internet]. [capturado 2016 Mar 16]. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/xml/pof_2008_2009.shtm; 2010
Souza EB. Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores. Cad UNIFOA. 2010;5(13):49-53.
Marinho CF, Beltrame MASB, Ferreira KK, Nobre JAS, Córdoba GMC. Consumo alimentar de usuários de uma Clínica-Escola de Nutrição do interior paulista. RASBRAN. 2017;8(1):52-7.
Batista Filho M, Rissin A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad Saúde Pública. 2003;19(1):S181-91.
https://doi.org/10.1590/S0102-311X2003000700019
Batista Filho M, Souza AI, Miglioli TC, Santos MC. Anemia e obesidade: um paradoxo da transição nutricional brasileira. Cad
Saúde Pública. 2008;24(2):S247-57. https://doi.org/10.1590/
S0102-311X2008001400010
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos
familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. IBGE [Internet]. 2011 [capturado 2018 Out 02]. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv50063.pdf
Tardido AP, Falcão MC. O impacto da modernização na transição nutricional e obesidade. Rev Bras Nutr Clin. 2006;21(2): 117-24.
Marques APO, Arruda IKG, Leal MCC, Espírito Santos ACG. Envelhecimento, obesidade e consumo alimentar em idosos. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2007;10(2):1-9.
Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância das DANT no contexto da vigilância em saúde no Brasil. Seminário Nacional de Vigilância em Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde [Internet]. Brasília; 2006 [capturado 2018 out. 02]. 102 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/anais_doencas_agravos.pdf
Lazarou C, Matalas AL. Breakfast intake is associated with nutritional status, mediterranean diet adherence, serum iron and fasting glucose: the CYFamilies study. Public Health Nutr. 2014;18(7): 1308-16.
https://doi.org/10.1017/S1368980014001967
Acu-a K, Cruz T. Avaliação do estado nutricional de adultos e idosos e situação nutricional da população brasileira. Arq Bras Endocrinol Metab. 2004;48(3):345-61.
https://doi.org/10.1590/S0004-27302004000300004
Brasil. Vigilância Alimentar e Nutricional. Sisvan: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
World Health Organization. Preventing and managing the global epidemic [Internet]. Report of a WHO Consultation. 2000 [capturado 2018 Out 02]. 252 p. Disponível em:
http://www.who.int/nutrition/publications/obesity/WHO_TRS_894/en/
Lebrão ML, Duarte Y. O projeto SABE no município de São Paulo: uma abordagem inicial [Internet]. Brasília: Organização Panamericana da Saúde; 2003 [capturado 2018 Out 02]. 259 p. Disponível em:
http://livros01.livrosgratis.com.br/op000002.pdf
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade 2009-2010 [Internet]. Abeso. São Paulo: AC Farmacêutica; 2009 [capturado 2018 Out 02]. 85 p. Disponível em:
http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf
Pinheiro AB, Lacerda EMA, Benzecry EH, Gomes MCS, Costa VM. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. Rio de Janeiro: Ateneu; 2004.
Institute of Medicine. Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber fat, fatty acids, cholesterol, protein, and amino acids. Washington: The National Academies Press; 2010.
Callegar-Jacqes SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed; 2003.
Cervato AM, Derntl AM, Latorre MRDO, Marcucci MFN. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em universidade aberta para a terceira idade. Rev Nutr. 2005;18(1): 41-52.
https://doi.org/10.1590/S1415-52732005000100004
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira [Internet]. IBGE. Brasília. 2013. [capturado 2016 Mar 24]. 266 p. Disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66777.pdf
Corteletti IA, Casara MB. Projeto pedagógico: Universidade da Terceira Idade UNTI. Caxias do Sul: Educs; 2007.
Kümpel DA, Sodré AC, Pomatti DM, Scortegagna HM, Filippi J, Portella MR, Doring M, Scariot M. Obesidade em idosos acompanhados pela estratégia de saúde da família. Texto Contexto – Enferm. 2011;20(3):271-7.
https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000300007
Gallon CW, Wender COM. Estado nutricional e qualidade de vida da mulher climatérica. Ver Bras Ginecol Obstet. 2012;34(4):175-83.
https://doi.org/10.1590/S0100-72032012000400007
Gonçalves JTT, Silveira MF, Campos MCC, Costa LHR. Sobrepeso e obesidade e fatores associados ao climatério. Cienc Saude Colet. 2016;21(4):1145-55.
https://doi.org/10.1590/1413-81232015214.16552015
Catão MHCV, Xavier FC, Pinto TCA. O impacto das alterações do sistema estomatognático na nutrição do idoso. Rev Bras Ciênc Saúde. 2011;9(29):73-8.
De Lorenzi DRS, Basso E, Fagundes PO, Saciloto B. Prevalencia de sobrepeso e obesidade no climatério. Bras Ginecol Obstet. 2005;27(8):479-84.
https://doi.org/10.1590/S0100-72032005000800008
Galvão NI, Vilela RFJTJ, Orlandi BMM, Ferraz RF, Costa FAA, Fagundes DJ. Determinação do risco cardiovascular em população de check-up espontâneo através do Escore de Framingham. Rev Bras Cardiol. 2013;26(5):356-63.
Roman R, Siviero J. Doenças crônicas não transmissíveis e os fatores de risco em mulheres de Guaporé (RS). Ciênc Saúde (Porto Alegre). 2018;11(1):25-32.
https://doi.org/10.15448/1983-652X.2018.1.25909
Linhares RS, Horta BL, Gigante DP, Costa JSD, Olinto MTA. Distribuição de obesidade geral e abdominal em adultos de uma cidade no Sul do Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(3):438-48.
https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300004
Rezende FAC, Rosado LEFPL, Ribeiro RCL, Vidigal FC, Vasques ACJ, Bonard IS, Carvalho CR. Índice de massa corporal e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2006;87(6):728-34.
https://doi.org/10.1590/S0066-782X2006001900008
Nascimento CM, Ribeiro AQ, Sant’Ana LFR, Oliveira RMS, Franceschino SCC, Priore SE. Estado nutricional e condições de saúde da população idosa brasileira: revisão da literatura. Rev Med Minas Gerais. 2011;21(2):174-80.
Menezes TN, Marucci MFN. Valor energético total e contribuição percentual de calorias por macronutrientes da alimentação de idosos domiciliados em Fortaleza - CE. Rev Assoc Med Bras. 2012;58(1):33-40.
https://doi.org/10.1590/S0104-42302012000100012
Malta MB, Papini SJ, Corrente JE. Avaliação da alimentação de idosos de município paulista: aplicação do Índice de Alimentação Saudável. Cienc Saude Colet. 2013; 18(2):377-84.
https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000200009
Morimoto JM, Marchioni DML, Cesar CLG, Fisberg RM. Variância intrapessoal para ajuste da distribuição de nutrientes em estudos epidemiológicos. Rev Saúde Públ. 2011;45(3):621-5.
https://doi.org/10.1590/S0034-89102011000300022
Avelino GF, Previdelli NA, Castro MA, Marchioni DML, Fisberg RM. Sub-relato da ingestão energética e fatores associados em estudo de base populacional. Cad Saúde Pública. 2014;30(3):663-8.
https://doi.org/10.1590/0102-311X00073713
Martinazzo J, Zemolin GP, Spinelli RB, Zanardo VPS, Ceni GC. Avaliação nutricional de mulheres no climatério atendidas em ambulatório de nutrição no norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Cienc Saúde Colet. 2013;18(11):3349-56.
https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001100024
Venturini CD, Engroff P, Sgnaolin V, El Kik RM, Morrone FB, Silva Filho IG, De Carlo GA Consumo de nutrientes em idosos residentes em Porto Alegre (RS), Brasil: um estudo de base populacional. Cienc Saude Colet. 2015;20(12):3701-11.
https://doi.org/10.1590/1413-812320152012.01432015
Morley JE, Baumgartner RN, Roubenoff R, Mayer J, Nair KS. Sarcopenia. J Lab Clin Med. 2001;137(4):231-43.
https://doi.org/10.1067/mlc.2001.113504
Houston DK. Dietary protein intake is associated with lean mass change in older, community-dwelling adults: Health ABC. Am J Clin Nutr. 2008;87(1):150-5.
https://doi.org/10.1093/ajcn/87.1.150
Silva WJM, Ferrari CKB. Metabolismo mitocondrial, radicais livres e envelhecimento. Rev Bras. Geriatr Gerontol. 2011;14(3): 441-51.
Araújo MC, Bezerra IN, Barbosa FS, Junger WL, Yokoo EN, Pereira RA, Sichieri R. Consumo de macronutrientes e ingestão inadequada de micronutrientes em adultos. Rev Saúde Públ. 2013;47(1): 177-89.
https://doi.org/10.1590/S0034-89102013000700004
Coussirat C, Batista C, Schneider RH, Resende TL, Schwanke CHA. Vitaminas B12, B6, B9 e homocisteína e sua relação com a massa óssea em idosos. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2012;15(3):577-85.
https://doi.org/10.1590/S1809-98232012000300018
Wong CW. Vitamin B12 deficiency in the elderly: is it worth screening? Hong Kong Med J. 2015;21(2):155-64.
https://doi.org/10.12809/hkmj144383
Ross AC, Taylor CL, Yaktine AL, Del Valle HB. Dietary reference intakes for calcium and vitamin D [Internet]. Institute of Medicine Committee to Review Dietary Reference Intakes for Vitamin D and Calcium. 2011 [capturado 2018 Out 02]. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK56070/
Leão ALM, Santos LC. Consumo de micronutrientes e excesso de peso: existe relação? Rev Bras Epidemiol. 2012;15(1):85-95.
https://doi.org/10.1590/S1415-790X2012000100008
Chowdhury EA, Richardson JD, Holman GD, Tsintzas K, Thompson D, Betts JA. The causal role of breakfast in energy balance and health: a randomized controlled trial in obese adults. Am J Clin Nutr. 2016;(103):747-56.
https://doi.org/10.3945/ajcn.115.122044
Freitas PP, Mendonça RD, Lopes ACS. Factors associated with breakfasting in users of a public health service. Rev Nutr. 2013;26(2):195-203.
https://doi.org/10.1590/S1415-52732013000200007
Trancoso SC, Cavalli SB, Proença RPC. Café da manhã: caracterização, consumo e importância para a saúde. Rev Nutr. 2010;23(5):859-69.
https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000500016
Jakubowicz D, Barnea M, Wainstein J, Froy O. High caloric intake at breakfast vs. dinner differentially influences weight loss of overweight and obese women. Obesity. 2013;21(12):2504-12.
https://doi.org/10.1002/oby.20460
Molz P, Pereira CS, Gassen TL, Prá D, Franke SIR. Relação do consumo alimentar de fibras e da carga glicêmica sobre marcadores glicêmicos, antropométricos e dietéticos em pacientes pré-diabéticos. Rev Epidemiol Controle Infecç. 2015;5(3):131-5.
https://doi.org/10.17058/reci.v5i3.5585
Bernaud FSR, Ticiana CR. Fibra alimentar: ingestão adequada e efeitos sobre a saúde do metabolismo. Arq Bras Endocrinol Metab. 2013;57(6):397-405.
https://doi.org/10.1590/S0004-27302013000600001
Barazzetti R, Siviero J, Bonatto S. Estado nutricional, consumo de calorias e macronutrientes de mulheres participantes de uma universidade da terceira idade no sul do país. Estud Interdiscipl Envelhec. 2011;18(2):331-47.
Rodrigues APS, Silveira EA. Correlação e associação de renda e escolaridade com condições de saúde e nutrição em obesos. Cienc Saude Colet. 2015;20(1):165-74.
https://doi.org/10.1590/1413-81232014201.18982013
Bains K, Kaur G, Kaur H, Kaur A. Assessment of changes in anthropometry and body composition with progression of age among occupationally sedentary adult women. Int J Health Nutr. 2012;3(1):13-8.
Guimarães ECM, Santos LS, Jesus BM, Pastana, NA. Sarom MLG. Perfil nutricional de idosas frequentadoras da Faculdade da Terceira Idade. Cad UniFOA. 2009;4(10):67-72.
Downloads
Published
Issue
Section
License
COPYRIGHT
The submission of originals to Ciência & Saúde implies the transfer by the authors of the right for publication. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication. If the authors wish to include the same data into another publication, they must cite Ciência & Saúde as the site of original publication.
CREATIVE COMMONS LICENSE
As this journal is open access, the articles are allowed free use in scientific and educational applications, with citation of the source.
According to the type of Creative Commons License (CC-BY 4.0) adopted by Ciência & Saúde , the user must respect the requirements below.
You are free to:
Share — copy and redistribute the material in any medium or format.
Adapt — remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially.
However, only under the following terms:
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests Ciência & Saúde endorses you or your use.
No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.
Notices:
You do not have to comply with the license for elements of the material in the public domain or where your use is permitted by an applicable exception or limitation.
No warranties are given. The license may not give you all of the permissions necessary for your intended use. For example, other rights such as publicity, privacy, or moral rights may limit how you use the material.
For more details on the Creative Commons license, please follow the link in the footer of this website.