Drug interaction in patients to public health system in antidepressants use in Southem of Brazil

Authors

  • Maiara Schenkel Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI
  • Juliana Simão Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI
  • Karin Hepp Schwanbach Prefeitura Municipal de Porto Alegre
  • Christiane de Fátima Colet Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-652X.2015.3.21093

Keywords:

depression, antidepressants, conduct drug treatment.

Abstract

Introduction: Depression is a public health problem for which treatment is done with the use of antidepressant drugs, which should be used with caution due to its side effects and potential drug interactions.
Objective: To identify and classify the main potential drug interactions between antidepressants and other drugs.
Materials and methods: The research was conducted with patients that use antidepressants and received it from the Basic Health Unity of the city of São José do Inhacorá, RS, Brazil. The subjects were located by searching the database of appointments that took place from December 2013 to January 2014. The interviews were conducted at their homes by using a data collection instrument developed by the authors and validated by a pilot study. Potential drug interactions were researched in the Micromedex® database. The missing interactions on that database were further investigated on books regarding drug interactions and were classified for risk assessment as being of high, moderate and low importance.
Results: A total of 88 patients were interviewed, the mean age was 56.68±16.36 years old. A total of 127 potential drug interactions were detected and 42 (47.72%) patients were directly subjected to it, with a mean of 5.90±2.73 per patient. Regarding the risk assessment, the interactions were classified as high in 69 (54.33%), moderate in 53 (41.73%) and low in 5 (3.94%). 
Conclusion: This study demonstrates the occurrence of potential medical interactions in a significant portion of the patients, as well as the self medication practice, which also represents a risk for the users. Therefore, it is important that the pharmacist is part of the multidisciplinary team, aiming to minimize the pharmacological related errors and to improve the quality of life of the patients.

Author Biographies

Maiara Schenkel, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI

Farmacêutica, graduada pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI

Juliana Simão, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI

Acadêmica do Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI

References

Kaplan HI, Sadock BJ, Grebb JA. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007.

Fleck MPA, Berlim, MT, Lafer B, Sougey EB, Del Porto JA, Brasil MA, Juruena MF, Hetem LA. Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (versão integral). Rev Bras Psiquiatr. 2009;31(1):7-17. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462009000500003

Teng CT, Humes EC, Demetrio FN. Depressão e comorbidades clínicas. Rev. Psiq Clín. 2005;32(3):149-59. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832005000300007

Organización Panamericana de la Salud. Tratamiento farmacológico de los trastornos mentales en la atención primaria de salud. Washington, D.C.: OPS; 2010.

Silva P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara.Koogan; 2006.

Melgaco TB, Carrera JS, Nascimento DEB, Maia CSF. Polifarmácia e ocorrências de possíveis interações medicamentosas. Belém, PA: Universidade Federal do Pará; 2011.

Barros E, Barros HMT. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed; 2010.

Campigotto KF, Teixeira JJV, Cano FG, Sanches ACC, Cano MFF, Guimarães DSL. Detecção de risco de interações entre fármacos antidepressivos e associados prescritos a pacientes adultos. Rev Psiq Clín. 2009;35(1):1-5.

Pivatto Júnior F, Godoy DB, Pires DF, Pietrobon E, Rosa FT, Saraiva JS. Potenciais interações medicamentosas em prescrições de um hospital escola de Porto Alegre. Rev AMRIGS. 2009;53(3):251-6.

Porto CC. Interação medicamentosa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.

Bachmann KA, Lewis JD, Fuller MA, Bonfiglio MF. Interações medicamentosas. Barueri: Manole; 2006.

Miyasaka LS, Atallah NA. Risco de interação de drogas: combinações de uso de antidepressivos e outras drogas. Rev Saud Pub. 2003;37:212-15. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102003000200008

Mazzola PG, Rodrigues AT, Cruz AA, Marialva M, Granja S, Battaglini SCM. Perfil e manejo de interações medicamentosas potenciais teóricas em prescrições de UTI. Rev Bras Farm Hosp Serv Saúde. 2011;2(2):15-9.

Secoli SR. Drugs interactions: fundamental aspects for clinical practice nursing. Rev Esc Enferm USP. 2001;35(1):28-34. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342001000100005

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2010: Rename 2010. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Barcelos AM, Teixeira MA, Maia MC, Camanho LEM, Asumpção OQ. Síndrome do QT longo e torsades de pointes pós-parto. Arq Bras Cardiol. 2009;93(4):58-9. http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2009001000022

Nogueira PR, Rassi S, Corrêa KS. Perfil epidemiológico, clínico e terapêutico da insuficiência cardíaca em hospital terciário. Arq Bras Cardiol, 2010;93(4):58-9. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2010005000102

Caramona M, Vitória I, Teixeira M, Alcobia A, Almeida P, Horta R, Reis, L. Normas de orientação terapêutica. Lisboa: Ordem dos Farmacêuticos; 2011.

Ministério da Saúde (BR). Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

Fernandes G, Palvo F, Pinton FA, Dourado DAN, Mendes CAC. Impacto das intoxicações por antidepressivos tricíclicos comparados aos depressores do sistema nervoso central. Arq Ciênc Saúde. 2006;13:61-5.

GreghI CM, Moraes DSC, Zanluchi SL, Barbosa NRA, Valle R, Lopes SRS. Interações medicamentosas envolvendo os neuropsicofármacos padronizados no HURNP. In: Anais da V Jornada de Farmácia e Análises Clínicas de Londrina; 2001. p. 72.

Paulin LFRS, Reis EF, Rodrigues EF. Síndrome de descontinuação dos antidepressivos. RBM Rev Bras Med. 2008;65(10):326-30.

Marcolin MA, Cantarelli MG, Garcia Junior M. Interações farmacológicas entre medicações clínicas e psiquiátricas. Rev Psiq Clín. 2004; 31(2):70-81. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-60832004000200003

Santos HC, Ribeiro RR, Ferrarini M, Fernandes JPS. Possíveis interações medicamentosas com psicotrópicos encontradas em pacientes da Zona Leste de São Paulo. Rev Cienc Farm Básica. 2009;30(3):285-89.

Furini AAC, Lima TAM, Faitarone NC, Verona JP, Silva LAM, Santos SS. Atenção farmacêutica nas interações medicamentosas e indicadores de prescrição em unidade básica de saúde. Arq Ciênc Saúde. 2014;21(2)99 106.

Lima REF, Cassiane SHDB. Interações medicamentosas potenciais de unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Rev Latino-Am Enfermagem. 2009;17(2):81-7.

Istilli PT, Miasso AI, Padovan CM, Crippa JA, Tirapelli CR. Antidepressivos: uso e conhecimento entre estudantes de enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem. 2010;18(3):131-39.

MICROMEDEX® Healthcare Series [Internet database]. Greenwood Village, CO: Thomson Reuters; 2015 [updated periodically]. Available from: http://www.micromedexsolutions.com/micromedex2/librarian

Published

2016-01-21

Issue

Section

Original Articles