Microinfiltração marginal de restaurações classe II de resina composta devido às técnicas restauradoras
Palavras-chave:
Resina composta, microinfiltração marginal, técnica restauradoraResumo
Objetivo: Avaliar a microinfiltração marginal de restaurações classe II de resina composta (RC) em função de técnicas restauradoras. Metodologia: Quarenta pré-molares humanos extraídos foram divididos em 4 grupos (n=10). Cavidades classe II foram preparadas (4 mm de largura, 2 mm de altura e margem gengival localizada a 1 mm além da junção amelo-cementária, e foi usado o sistema adesivo Prime & Bond 2.1/TPH3 (Dentsply). A RC foi inserida pela técnica incremental oblíqua (OIT) e curada em exposição contínua. As técnicas restauradoras foram: grupo 1 (controle): OIT; grupo 2: resina fluida (1 mm) aplicada na parede gengival + OIT; grupo 3: OIT + três esferas pré-curadas no primeiro incremento de RC; e grupo 4: OIT + tira de fibra de vidro inserida no primeiro incremento de RC. Os espécimes foram submetidos à termociclagem por 500 ciclos (1 min a 5o-37o-55oC), cobertos com duas camadas de esmalte até 1 mm das margens da restauração e imersos em solução de fucsina básica a 0,5% por 24 h. A extensão da penetração do corante na parede cervical (μm) foi avaliada com microscópio ótico (x40). Os dados foram analisados por ANOVA (α=0,05). Resultados: Os valores de microinfiltração foram: G1: 370 μm ±241; G2: 398 μm ±354; G3: 205 μm ±119 e G4: 413 μm ±340. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as técnicas restauradoras (P=0,081). Conclusão: Os valores de microinfiltração marginal não foram influenciados pelas diferentes técnicas restauradoras neste estudo.Downloads
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