Fechamento de comunicação buco-sinusal utilizando enxerto pediculado de corpo adiposo da bochecha

Autores

  • Ruy de Oliveira Veras Filho
  • Fernando Giovanella
  • Rafael Machado Karsburg
  • Marcos Antonio Torriani Universidade Federal de Pelotas

Palavras-chave:

Oral fistula, oroantral fistula

Resumo

Objetivo: O objetivo desde artigo foi relatar um caso clínico de fechamento de fístula buco-sinusal tardia utilizando rotação de enxerto de tecido adiposo pediculado do corpo adiposo da bochecha. Descrição do caso: Paciente do sexo masculino, 66 anos, leucoderma, em boas condições de saúde geral, foi encaminhado para fechamento de extensa comunicação buco-sinusal. Ao exame clínico, observou-se uma fístula de aproximadamente 10 mm de diâmetro comunicando a cavidade oral com o seio maxilar. A cirurgia foi realizada em nível ambulatorial, sob anestesia local, para fechar a fístula buco-sinusal com um enxerto de tecido adiposo pediculado do corpo adiposo da bochecha. A reparação da ferida e o fechamento do defeito foram observados no pós-operatório de 30 dias, com completa epitelização. Conclusão: O enxerto pediculado de tecido do corpo adiposo da bochecha mostrou-se uma alternativa simples, eficaz e segura no fechamento mediato da fístula buco-sinusal apresentada neste caso clínico.

Biografia do Autor

Ruy de Oliveira Veras Filho

Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela UFPel e residente de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial/ UNESP-Araraquara/SP.

Fernando Giovanella

Especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial pela UFPel.

Rafael Machado Karsburg

Acadêmico do 10° semestre de Odontologia da UFPel. Integrante do Programa de Educação Tutorial da Faculdade de Odontologia da UFPel

Marcos Antonio Torriani, Universidade Federal de Pelotas

Professor Associado do Departamento de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Especialista, mestre e doutor em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre/RS.

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Publicado

2009-12-16

Edição

v. 25 n. 1 (2010)

Seção

Relato de Caso

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