Prevalência de alterações orais congênitas e de desenvolvimento em bebês de 0 a 6 meses

Autores

  • Flávia Fernanda Carvalho Santos UFMA
  • Judith Rafaelle Oliveira Pinho UFMA
  • Silvana Amado Libério UFMA
  • Maria Carmen Fontoura Nogueira da Cruz UFMA

Palavras-chave:

Mouth, congenital, infant, prevalence

Resumo

Objetivo: Verificar a prevalência de alterações orais congênitas e de desenvolvimento em bebês de 0 a 6 meses de idade. Metodologia: A amostra deste estudo descritivo foi constituída por 621 bebês de 0 a 6 meses de idade atendidos no Banco de leite do Hospital Universitário Materno Infantil em São Luís, MA, Brasil, no período de janeiro de 2001 a junho de 2004. O exame clínico foi realizado através de inspeção visual, com luz natural e espátula de madeira. Foram registradas as alterações orais congênitas e de desenvolvimento presentes e sua localização anatômica, bem como o sexo e a faixa etária dos bebês. Resultados: Do total de 621 bebês (310 meninos e 311 meninas), 45 (7,24 %) apresentaram alguma alteração oral, com localização principalmente na maxila. O cisto de inclusão foi a alteração mais frequente (6,28 % dos bebês examinados). A faixa etária entre 0 e 3 meses de idade apresentou maior número de alterações. Conclusão: Alterações congênitas ou de desenvolvimento não são ocorrências incomuns em bebês até 6 meses de idade, embora a prevalência relatada na literatura seja bastante variável. Há necessidade de estudos adicionais sobre as causas e os fatores de risco para o surgimento dessas alterações. Palavras-chave: Boca; congênito; lactente; prevalência

Biografia do Autor

Flávia Fernanda Carvalho Santos, UFMA

Cirurgiã-dentista pela UFMA, especialista em Dentística Restauradora / ABO-MA

Judith Rafaelle Oliveira Pinho, UFMA

Cirurgiã-dentista pela UFMA, mestranda em Saúde Coletiva pela UFMA

Silvana Amado Libério, UFMA

Professora Adjunto do Departamento de Odontologia I da UFMA, doutoranda em Biotecnologia pela RENORBIO

Maria Carmen Fontoura Nogueira da Cruz, UFMA

Profesora Adjunto do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Maranhão, Doutora em patologia Oral pela Universidade federal do Rio Grande do Norte

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Publicado

2008-11-22

Edição

Seção

Artigo Original