Avaliação da agressividade da lesão de células gigantes periférica da cavidade bucal através de estudo histoquímico-imunohistoquímico
Palavras-chave:
Giant cell peripheric lesion, diagnosis, silver staining, immunohystochemistryResumo
Objetivo: Estudar a agressividade da lesão de células gigantes periférica (LCGP) através de um estudo histoquímico e imunohistoquímico. Metodologia: Foram revisados os arquivos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA-UNESP) e da Faculdade de Odontologia da Universidade de Passo Fundo (FOUPF), tendo sido obtidos 181 casos de LCGP, dos quais 61 preencheram os critérios de elegibilidade. Primeiramente, graduou-se a agressividade das LCGPs, que foram distribuídas em três grupos de estudo com base em achados clínicos e radiográficos. Em seguida, os cortes histológicos das 61 LCGPs, corados por H.E., foram analisados para confirmação diagnóstica. Posteriormente, investigou-se a proliferação celular de 15 casos de LCGPs através de contagem e aferição da área de AgNORs (regiões de organização nucleolar) e avaliação da imunoexpressão dos marcadores PCNA, Ki-67 e p53. Resultados: Não se constatou diferença na área das AgNORs e na expressão do PCNA entre as LCGPs dos três grupos estudados, e o p53 não foi efetivo na imunomarcação das lesões analisadas. Notou-se diferença estatisticamente significativa no número de AgNORs e na expressão do Ki-67 entre os grupos estudados. Conclusão: Os resultados de AgNOR e Ki-67 sugerem que a agressividade clínicoradiográfica das LCGPs pode ser relacionada com sua atividade proliferativa celular. Palavras-chave: Lesão periférica de células gigantes; diagnóstico; impregnação pela prata; imunohistoquímicaDownloads
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