Um corpo estranho de madeira incomum na face: relato de caso

Autores

  • Gilberto Leal Grade Resident in Oral and Maxillofacial Surgery and Trauma at the University Hospital of the Federal University of Pelotas.
  • Roberta Dalmolin Bergoli de Almeida University Hospital of the Federal University of Pelotas.
  • Leandro Calcagno Reinhardt University Hospital of the Federal University of Pelotas.
  • Marcos Antonio Torriani University Hospital of the Federal University of Pelotas.

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-6523.2017.1.22782

Palavras-chave:

Corpo estranho, Infecção, Maxila

Resumo

Apesar dos ferimentos com a presença de corpos estranhos na região maxilofacial serem relativamente comuns nos serviços de urgência e emergência, eles ainda representam um desafio diagnóstico devido a fatores como: tipo de trauma, tipo de material do corpo estranho, localização anatômica e nível de consciência do paciente. Um terço dos corpos estranhos presentes na face não são detectados no exame inicial e permanecem nos tecidos profundos até que sejam detectados, acidentalmente, através de exames de imagem realizados para outros fins, ou no momento em que o paciente apresenta sintomatologia como dor e/ou edema. O presente artigo relata o caso da remoção de um pedaço de madeira de 9cm do terço médio da face esquerda do paciente, com infecção associada e imagem sugestiva de neoplasia, 30 dias após o acidente.

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Publicado

2017-10-03

Edição

v. 32 n. 1 (2017)

Seção

Relato de Caso

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