Estudo estimativo do sexo em crânios oriundos da região metropolitana de Guarulhos utilizando Antropologia Física e DNA

Autores

  • Suzana Papile Maciel Carvalho Faculdade de Odontologia de São Paulo
  • Liz Magalhães Brito Faculdade de Odontologia de São Paulo
  • Luiz Airton Saavedra de Paiva Faculdade de Odontologia de São Paulo
  • Lucilene Arilho Ribeiro Bicudo Faculdade de Odontologia de São Paulo
  • Richard Richard Juntz Faculdade de Odontologia de São Paulo
  • Rogério Nogueira de Oliveira Faculdade de Odontologia de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-6523.2017.1.21133

Palavras-chave:

Antropologia física, DNA, Biologia molecular, Características sexuais, Determinação sexual

Resumo

OBJETIVO: O presente estudo propõe determinar o sexo de crânios umanos, a partir de metodologias quantitativa (Forensic Data Anthropology Bank, FDB, 1986) e qualitativa (Walker, 2008) da antropologia física além de análise genética da amelogenina.
MÉTODOS: A amostra foi composta de 66 esqueletos (34 masculinos e 32 femininos) do Centro de Estudos e Pesquisa Forense de Guarulhos, SP. As metodologias de avaliação foram aplicadas por dois pesquisadores que desconheciam o sexo dos crânios. Para análise estatísitica, foi realizada análise descritiva (média e desvio-padrão).
RESULTADOS: A análise qualitativa alcançou uma acurácia de 89.52%. A partir da análise do DNA, foi possível determinar o sexo em 86.15% das amostras. Ao avaliar, cada crânio, seguindo as 3 metodologias, foi possível alcançar 100% de acurácia.
CONCLUSÃO: A partir dos resultados do presente estudo, fica recomendado o uso da antropologia física para a determinaçnao do sexo, desde que esteja validada para a população em análise. Além disso, a análise genética deve ser utilizada para a determinaçnao do sexo de crânios humanos.

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Publicado

2017-10-03

Edição

Seção

Artigo Original