Análise comparativa de redução microbial usando terapia fotodinâmica em dentes bovinos infectados com Enterococcus faecalis – um estudo in vitro

Autores

  • Janaina Guzzo Zechin School of Dentistry, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Liviu Steier Warwick Dentistry, Warwick Medical School, Warwick, United Kingdom
  • Giampiero Rossi-Fedele School of Dentistry, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Grasiela Longhi Gründling School of Dentistry, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Daniela Sá School of Biosciences, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Amanda Guwzinski School of Biosciences, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Alessandra Cesar Trindade School of Dentistry, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Matheus Albino Souza School of Dentistry, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Silvia Dias de Oliveira c School of Biosciences, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
  • Jose Antonio Poli de Figueiredo a School of Dentistry, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-6523.2016.2.15365

Palavras-chave:

Biofilme, Dentes bovinos, Enterococcus faecalis, Terapia fotodinâmica

Resumo

Objetivo: Avaliar, in vitro, o uso da fibra óptica e diferentes tempos de pré-irradiação (PIT) na terapia fotodinâmica para a descontaminação do canal radicular de dentes bovinos infectados com Enterococcus faecalis.
Metodologia: Os dentes foram incubados por 60 dias e divididos em 6 grupos de acordo com o protocolo de descontaminação: Grupo 1 – água destilada; Grupo 2 – 1 minuto de pré-irradiação sem fibra óptica; Grupo 3 – 1 minuto e pré irradiação com fibra óptica; Grupo 4 – 5 minutos de pré-irradiação sem fibra óptica; Grupo 5 - 5 minutos de pré-irradiação com fibra óptica; Grupo 6 – hipoclorito de sódio 2%. Teste microbiológico (contagem de UFCs) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram realizados para avaliar a eficácia dos tratamentos propostos.
Resultados: A análise em microscopia electronica de varredura das paredes do canal radicular, nos três terçoes, bem como a análise microbiológica, revelou que o grupo 6 obteve o melhor resultado no processo de scontaminação. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes na desinfecção do canal radicular comparando o uso ou não da fibra óptica.
Conclusão: Terapia fotodinâmica isoladamente não deveria ser utilizada na desinfecção do canal radicular, mas pode ser uma alternative viável como complemento a partir da utilização de diferentes métodos de limpeza.

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Publicado

2016-12-26

Edição

v. 31 n. 2 (2016)

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