Mulheres privadas de liberdade no sistema prisional
Interface entre saúde mental, serviços sociais e vulnerabilidade
DOI:
https://doi.org/10.15448/1677-9509.2020.2.36887Palavras-chave:
Prisões, Saúde, Saúde mental, Vulnerabilidade, Direitos humanosResumo
O artigo analisa, a partir da perspectiva de uma Equipe de Atenção Básica prisional (EABp), como o ambiente prisional afeta a saúde da população feminina privada de liberdade e quais as principais necessidades em saúde identificadas a partir do cotidiano de trabalho desta equipe. Através de uma pesquisa qualitativa, realizaram-se reuniões de grupo focal com a participação de 10 profissionais de uma EABp implantada em um presido feminino no Sul do Brasil. Por meio da análise temática evidenciou-se que o ambiente prisional pode tanto produzir quanto desencadear ou agravar os problemas de saúde dessa população. A escassa oferta de serviços sociais voltados à educação, ao desporto, ao lazer e à área ocupacional afetam as condições de vida nesse local. São atividades primordiais para a redução dos danos decorrentes do confinamento, pois funcionam como protetoras e promotoras da saúde no cárcere. Tal condição denuncia a fragilidade organizacional e o pouco envolvimento dos órgãos gestores na defesa e garantia dos direitos de cidadania das mulheres presas.
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