Metodologias de pesquisa em telejornalismo
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3710.2017.1.28073Palabras clave:
telejornalismo, pesquisa, metodologia, análise de audiência, análise de recepçãoResumen
O campo do Telejornalismo tem se consolidado como área de pesquisa nos últimos dez anos. Neste período a predominância dos estudos de caso empresta à área uma fase introdutória dos processos teóricos. O presente artigo prevê avançar um pouco nesta perspectiva e apresentar modelos metodológicos que vêm sendo testados por diferentes pesquisadores na proposição de uma Teoria do Jornalismo, que visa referendar os estudos e pesquisas em Telejornalismo no Brasil. Para tanto, apresenta, na primeira parte, os percursos metodológicos mais utilizados nos últimos anos por grupos de estudo e pesquisa de referência e, na segunda parte, explicita duas propostas metodológicas que contemplam a audiência, a recepção e os processos de pesquisa empreendidos.
Citas
ANATEL. Glossário de Termos da Anatel: Telecomunicação. Disponível em: <http://www.anatel.gov.br/legislacao/o?view=faq&catid=20&search=telecomunica%C3%A7%C3%A3o%201&faqid=1174>. Acesso em: 5 jul. 2017.
CANNITO, Newton. A Televisão Digital: Interatividade, convergência e novos modelos de negócios. São Paulo: Summus, 2010.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CAVENAGHI, Beatriz. Telejornalismo local: estratégias discursivas e a configuração do telespectador. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2013. 153p. Dissertação de Mestrado em Jornalismo do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo.
DUARTE, Elizabeth Bastos. Reflexões sobre o texto televisivo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO. 23, Anais... Manaus. 2000.
ECO, Umberto. Lector in fábula. São Paulo: Pers-pectiva, 1986.
EMERIM, Cárlida. Análise de telejornalismo: uma proposta metodológica. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM JORNALISMO. 8, Anais... São Luiz. 2010.
______. Telejornalismo e Semiótica Discursiva. In: VIZEU, Alfredo; MELLO, Edna; PORCELLO, Flávio; COUTINHO, Iluska (orgs.). Telejornalismo em questão. Florianópolis: Insular, 2014.
FAUSTO NETO, Antônio. A deflagração do sentido: estratégias de produção e de captura da recepção. In: SOUZA, Mauro Wilton. Sujeito, o lado oculto de receptor. São Paulo: Brasiliense, 1995.
GREIMAS, Algirdas Julien. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Cultrix, s/d.
______; LANDOWSKI, E. Análise do Discurso em Ciências Sociais. São Paulo: Global, 1986.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
MACHADO, Elias; PALACIOS, marcos. Um modelo híbrido de pesquisa: a metodologia aplicada pelo GJOL. In: LAGO (org.), Claudia; BENETTI, Márcia. Metodologia de Pesquisa em Jornalismo. São Paulo: Paulus, 2006.
MOTA GOMES, Itânia Maria. Questões de Método na análise do telejornalismo: premissas, conceitos, operadores de análise. Revista E-Compós: 2007 (abril).
SCOLARI, Carlos. Hacer Clic. Hacia una sociosemiótica de las interacciones digitales. Barcelona: Gedisa, 2004.
VERON, Eliseo. Quando ler é fazer: a enunciação no discurso da imprensa escrita. In: VERÓN, Eliseo. Fragmentos de um tecido. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2004.
VIZEU, Alfredo. Telejornalismo: das rotinas produtivas à audiência presumida. In: VIZEU, Alfredo; MOTA, Célia Ladeira; PORCELLO, Flávio Antônio Camargo. Telejornalismo: a nova praça pública. Florianópolis, SC: Insular, 2006.
______. Decidindo o que é notícia: os bastidores do telejornalismo [2000]. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 1994.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Sessões do Imaginário
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
DERECHOS DE AUTOR
La sumisión de originales para la Imaginario implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a
Imaginario como el medio de la publicación original.
CREATIVE COMMONS LICENSE
Debido a que es una revista de acceso abierto, permite el libre uso de artículos en aplicaciones científicas y educativas, siempre y cuando la fuente. De acuerdo con la Licencia Creative Commons CC-BY 4.0, adoptada por la
Imaginario el usuario debe respetar los requisitos abajo.
Usted tiene el derecho de:
Compartir - copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
Adaptar - remezcla, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso con fines comerciales.
Sin embargo, sólo de acuerdo con los siguientes términos:
Asignación - Usted debe dar el crédito apropiado, proveer un enlace a la licencia e indicar si los cambios se han hecho. Debe hacerlo en condiciones razonables, pero de ninguna manera que sugiera que
Imaginario usted o su uso es compatible.
No hay restricciones adicionales - No se pueden aplicar términos legales o naturaleza tecnológica de las medidas que restringen legalmente hacer algo distinto de los permisos de licencia.
Avisos:
Usted no tiene que cumplir con los términos de licencia con respecto a los elementos materiales que son de dominio público o cuyo uso está permitido por una excepción o limitación que se aplica.
Garantías no se les da. La licencia no le puede dar todos los permisos necesarios para el uso previsto. Por ejemplo, otros derechos, como derechos de imagen, privacidad o derechos morales, pueden limitar el uso del material.
Para obtener más información acerca de la licencia Creative Commons, siga el enlace en la parte inferior de esta página web.