Liberdade e solidão da mulher imigrante

Uma leitura de Amrik, de Ana Miranda

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7726.2021.1.38953

Palavras-chave:

Amrik, Imigrante, Liberdade, Mulher, Solidão

Resumo

A partir da representação da personagem imigrante libanesa Amina, no romance Amrik, da escritora brasileira Ana Miranda, publicado em 1997, este artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões acerca da imigração sob uma perspectiva de gênero, especialmente sob a perspectiva da experiência feminina. Na imigração, o caráter transformador da viagem, da travessia propriamente dita, se faz presente na construção da subjetividade da personagem, mas não deixa de revelar a significativa influência das marcas de gênero, raça e condição social. Por meio de tais marcas, sobretudo pela marca de gênero, a liberdade da personagem imigrante é problematizada e, por vezes, revela-se possível apenas na solidão do corpo da mulher.

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Biografia do Autor

Bianca Rosina Mattia, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

Mestra em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, SC, Brasil; doutoranda em Literatura, bolsista CNPq, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, SC, Brasil.

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Publicado

2021-06-11

Como Citar

Mattia, B. R. (2021). Liberdade e solidão da mulher imigrante: Uma leitura de Amrik, de Ana Miranda. Letras De Hoje, 56(1), e38953. https://doi.org/10.15448/1984-7726.2021.1.38953

Edição

Seção

Seção Livre