A saúde amorosa de Nanda
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7726.2020.2.36413Palavras-chave:
controle, sexualidade, amor, afeto, potencialidadeResumo
No presente artigo, pretendo analisar a ética de Nanda por meio da intriga de Controle, obra de Natália Borges Polesso. Narrado em primeira pessoa pela personagem Maria Fernanda (Nanda), o romance psicológico expressa o drama existencial que coloca em contraste uma Nanda desconhecida de si mesma e ressentida com a vida e uma consciente de si mesma, desejosa de viver. Nanda deve passar por uma metamorfose amorosa, a sua cura, para compreender o mundo de uma forma menos ríspida e seca. É pela via da sexualidade que Nanda, promovendo um autoconhecimento, uma arte de si, poderá praticar uma vida menos egoísta e infeliz.
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