Enredos de Jorge Amado em suas navegações de cabotagem
Palavras-chave:
Jorge Amado, Memória, Autobiografia, Ficção, HistóriaResumo
Neste trabalho, o livro Navegação de cabotagem (1992) é visto como espaço privilegiado de diálogos com o escritor Jorge Amado e sua obra, espaço ao mesmo tempo aglutinador e disseminador de experiências humanas e intelectuais, assinaladas pelos crivos do protagonismo e do testemunho, da razão e da emoção, da glória e da simplicidade na fatura de uma existência. O livro se apresenta como um caleidoscópio de saberes e vivências, memória e história, literatura e vida, arte e cultura, fato e ficção, lembrança e legado, denúncia e deleite – enfim, apontamentos para uma possível autobiografia que o autor se esquivou de escrever, escrevendo-a, porém, como processo e fragmento. Interessa-nos, sobretudo, discutir Navegação de cabotagem tendo em vista algumas implicações e/ou formulações críticas, literárias e sócio-históricas, envolvendo a trajetória artística, intelectual e política do escritor Jorge Amado.
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