Negatividade e morte no pensamento de Maurice Blanchot
Palavras-chave:
Negatividade, Morte, Literatura, ImpossibilidadeResumo
Este texto empreende uma leitura da concepção de morte em Maurice Blanchot confrontada à ideia hegeliana de poder da negatividade e do “ser para a morte” de Heidegger. Não obstante as ressonâncias dos dois antecessores, Blanchot dá outro rumo ao seu pensamento sobre a morte, afastando-se de Hegel e do Heidegger de Sein und Zeit, para realizar um salto, associando a ideia de morte à arte, à literatura, ao espaço em que as coisas não podem ser ditas claramente, em que não há autenticidade nem na vida nem na morte, em que a morte é um morrer contínuo, que nunca começa e nunca cessa. O texto-base da obra blanchotiana para este estudo é “Rilke et l’exigence de la mort”, de L’espace littéraire.Downloads
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