A justiça das instituições sociais: Uma crítica da reconstrução normativa de O direito da Liberdade de Axel Honneth
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2015.4.20526Palabras clave:
Instituições sociais. Justiça. Reconhecimento. Liberdade social. Axel Honneth.Resumen
Este texto tem como propósito analisar a construção crítica teórica de Axel Honneth das instituições sociais como efetivação da liberdade social que oferece condições para a autorrealização e a justiça. O método do trabalho consiste em se realizar a leitura interna do desenvolvimento na obra do autor à luz de sua consonância com a teoria crítica. Como conclusão discute-se em que medida o progresso moral dessas instituições se relaciona com a efetivação de seu princípio interno, de forma imanente, ou de uma pressão externa normativa da igualdade a partir do direito e da democracia.
Descargas
Citas
ASSHEUER, Thomas. Wenn Philosophen Romane lesen. Coluna de Literatura do Jornal “Die Zeit Online“. Disponível no sítio http://www.zeit.de/2012/08/Philosoph-Honneth. Matéria do dia 16 de fevereiro de 2012.
CELIKATES, Robin. Nicht versöhnt. Wo bleibt der Kampf im „Kampf um Anerkennung“? In: BERTRAM Georg W et al. Socialité et reconnaissance. L’Harmattan, 2007. p. 213-228.
DE CAUX, Luiz Philipe. Reconstrução e crítica em Axel Honneth. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.
FRASER, Nancy; HONNETH, Axel. Umverteilung oder Anerkennung?: Eine politisch-philosophische Kontroverse. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 2003.
HABERMAS, Jürgen. Theorie des kommunikativen Handelns. 2 Bde. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 1981.
_______. Pensamento pós-metafísico: estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.
HONNETH, Axel. Kampf um Anerkennung: zur moralischen Grammatik sozialer Konflikte. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 1994.
_______. Teoria crítica. In: GIDDENS, Anthony; TURNER, Jonathan (Orgs.). Teoria social hoje. São Paulo: Editora UNESP, 1999a. p. 503 - 552.
_______. Leiden an Unbestimmtheit: Eine Reaktualisierung der Hegelschen Rechtsphilosophie. Stuttgart: Philipp Reclam, 2001.
_______. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Tradução de Luiz Repa. São Paulo: Editora 34, 2003a.
_______. Unsichtbarkeit: Stationen einer Theorie der Intersubjektivität. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 2003b.
_______. Antworten auf die Beiträge. In: HALBIG, Christoph; QUANTE Michael (Org). Axel Honneth: Sozialphilosophie zwischen Kritik und Anerkennung. Münster: LiT Verlag, 2004. p. 99 – 121.
_______. Verdinglichung. Eine anerkennungstheoretische Studie. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 2005.
_______. Sofrimento de Indeterminação: uma reatualização da Filosofia do Direito de Hegel. Tradução de Rúrion Melo. São Paulo: Esfera Pública, 2007.
_______; RICHTER, Mathias. Diskussion: Wo bleibt die Solitarität. Zum Status eines Leitbegriffs kritischer Gesellschaftstheorie und dessen Ort in der Anerkennung theorie von Axel Honneth. In: MENKE, Christoph; REBENTISCH, Juliane (Org). Axel Honneth, Gerechtigkeit und Gesellschaft. Postdamer Seminar, 2008a. p. 47-67.
_______. Trabalho e reconhecimento: tentativa de uma redefinição. Civitas, Porto Alegre, v.8, n.1, 2008b. p. 46-67.
_______. Das Ich im Wir. Studien zur Anerkennungstheorie. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 2010.
_______. Das Recht der Freiheit: Grundriß einer demokratischen Sittlichkeit. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 2011.
IKAHEIMO, Heikki; LAITINEN, Arto; QUANTE, Michael. Leistungsgerechtigkeit: Ein Prinzip der Anerkennung für kulturelle Besonderheiten? In: HALBIG, Christoph; QUANTE Michael (Org). Axel Honneth: Sozialphilosophie zwischen Kritik und Anerkennung. Münster: LiT Verlag, 2004. p. 81-85.
REPA, Luiz. Jürgen Habermas e o modelo reconstrutivo de teoria crítica. In: NOBRE, Marcos (Org). Curso livre de teoria crítica. Campinas: Papirus, 2008. p. 161-182.
SIEP, Ludwig. Kampf um Anerkennung bei Hegel und Honneth. In: FORST, Rainer et. al. Sozialphilosophie und Kritik. Axel Honneth zum 60. Geburtstag. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 2009. p. 179-201.
_______. Wir sind dreifach frei. Coluna de Filosofia do Jornal “Die Zeit Online“. Disponível no sítio http://www.zeit.de/2011/34/L-S-Honneth, matéria do dia 20 de agosto de 2011.
SOUZA, Jessé. A ralé brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
_______. A construção social da subcidadania: para uma sociologia política da modernidade periférica. 2ªed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
STOJANOV, Krassimir. Die Anerkennung ist ein Grundmechanismus sozialer Existenz: Interview von Krassimir Stojanov mit Axel Honneth. Eurozine, 2006.
WERLE, Denilson; MELO, Rúrion. Introdução: teoria crítica, teorias da justiça e a “reatualização de Hegel. In: HONNETH, Axel. Sofrimento de indeterminação: uma reatualização da Filosofia do Direito de Hegel. São Paulo: Esfera Pública, 2007. p. 7-44.
WILLIG, Rasmus. Grammatology of modern recognition orders: an interview with Axel Honneth. Distinktion: Scandinavian Journal of Social Theory, 13:1, 2012. p. 145-149.
ZURN, Christopher. Social Patologies as Second-Order Disorders. In: PETHERBRIDGE, Danielle (Org.). Axel Honneth : critical essays : with a reply by Axel Honneth. Boston: Leiden, 2011. p. 345-370.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Civitas - Revista de Ciências Sociais
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
El envío de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autoría para los artículos publicados son del autor, con derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solamente podrán utilizar los mismos resultados en otras publicados indicando claramente esta revista como el medio de la publicación original. En virtud de ser una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educacionales y científicas, desde que se cite la fuente (por favor, vea a Licencia Creative Commons a pie de esta página).