Resiliência na interação entre fatores de risco e de proteção no envelhecimento

um estudo transversal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2024.1.42682

Palavras-chave:

resiliência psicológica, psicologia positiva, fatores de risco, idosos.

Resumo

Objetivou-se avaliar a relação da resiliência e variáveis demográficas (idade, sexo, estado civil, religiosidade), com fatores de risco (eventos de vida, estresse, depressão) e de proteção (apoio social, esperança) no envelhecimento. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário de Eventos Estressantes, Escala de Depressão Geriátrica, Escala de Resiliência, Escala de Esperança de Herth, Inventário de Rede de Suporte Social. Participaram 508 idosos com média de 71,16 anos. Os índices de resiliência, de esperança e de apoio social foram satisfatórios. Destacaram-se os eventos que afetam o bem-estar pessoal e 23,6% dos idosos apresentaram sintomatologia depressiva. A idade se correlacionou negativamente com a resiliência e a esperança. O teste de regressão linear múltipla resultou em um modelo no qual 22% do índice de resiliência foram explicados pelas variáveis esperança e depressão. Idosos mais longevos indicaram aumento de agravos à saúde mental; assim, práticas de promoção da resiliência devem ser privilegiadas com esse grupo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Edivan Gonçalves da Silva Júnior, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE, Brasil.

Graduado em Psicologia pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, PB, Brasil; mestre em Psicologia da Saúde pela mesma instituição. Professor substituto do departamento de Psicologia na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, PB, Brasil. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento e Saúde (GEPES). Doutorando em Psicologia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife, PE, Brasil.

Maria do Carmo Eulálio, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande, PB, Brasil.

Doutora em Psicopatologia Clínica pela Université Paul Valéry, em Montpellier, França; mestre em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, PB, Brasil. Professora do Programa de pós-graduação em Psicologia da Saúde da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, PB, Brasil. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento e Saúde (GEPES).

Referências

Almeida, A. V., Mafra, S. C. T., Silva, E. P., & Kanso, S. (2015). A feminização da velhice: em foco as características socioeconômicas, pessoais e familiares das idosas e o risco social. Textos & Contextos, 14(1), 115-131. http://dx.doi.org/10.15448/1677-9509.2015.1.19830 DOI: https://doi.org/10.15448/1677-9509.2015.1.19830

Almeida, O. P., & Almeida, S. A. (1999). Short versions of the Geriatric Depression Scale: a study of their validity for the diagnosis of major depressive episode according to ICD-10 and DSM-IV. International Journal Geriatric Psychiatry, 14, 858-65. 10.1002/(sici)1099-1166(199910)14:10<858::aid-gps35>3.0.co;2-8 DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1099-1166(199910)14:10<858::AID-GPS35>3.0.CO;2-8

Alves, V. M. C., Soares, V. N., Oliveira, D. V., & Fernandes, P. T. (2020). Sociodemographic and psychological variables, physical activity and quality of life in elderly at Unati Campinas, São Paulo. Fisioterapia em Movimento, 33, e003310. https://dx.doi.org/10.1590/1980-5918.033.ao100 DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5918.033.ao10

Aragão, E. I. S., Campos, M. R., Portugal, F. B., Gonçalves, D. A., Mari, J. J. & Fortes, S. L. C. L. (2018). Padrões de apoio social na atenção primária à saúde: diferenças entre ter doenças físicas ou transtornos mentais. Ciência & Saúde Coletiva, 23(7), 2339-2350. https://doi.org/10.1590/1413-81232018237.21012016 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018237.21012016

Baltes, M. M. (1996). The many faces of dependency in old age. Cambridge University.

Baltes, P. B. (1997). Theorical propositions of the life span developmental psychology: on teh dynamics between growth and decline Developmental Psychology, 23(5), 611-696. DOI: https://doi.org/10.1037//0012-1649.23.5.611

Baltes, P. B., & Smith, J. (2004). Lifespan Psychology: from developmental contextualism to developmental biocultural co-construtivism. Research in Human Development, 1(3), 123-144. https://doi.org/10.1207/s15427617rhd0103_1 DOI: https://doi.org/10.1207/s15427617rhd0103_1

Cabral, J. F., Silva, A. M. C., Mattos, I. E., Neves, Á. Q., Luz, L. L., Ferreira, D. B., Santiago, L. M., & Carmo, C. N. (2019). Vulnerability and associated factors among older people using the Family Health Strategy. Ciência & Saúde Coletiva, 24(9), 3227-3236. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018249.22962017 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018249.22962017

Cordeiro, R. C., Santos, R. C. dos., Araújo, G. K. N. de., Nascimento, N. de M., Souto, R. Q., Ceballos, A. G. da C. de., Alves, F. A. P., & Santos, J. da S. R. (2020). Mental health profile of the elderly community: a cross-sectional study. Revista Brasileira De Enfermagem, 73(1), e20180191. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0191 DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0191

Diehl, M. (1999). Self-development in adulthood and aging: the role of critical life events. In C. D. Ryff, & V. W. Marshall (Eds.), The self and Society in aging process (pp. 150-183). Springer.

English, T., Carstensen, L. (2016). Socioemotional Selectivity Theory. In Pachana, N. (Eds.), Encyclopedia of Geropsychology. Springer. https://doi.org/10.1007/978-981-287-080-3_110-1 DOI: https://doi.org/10.1007/978-981-287-080-3_110-1

Eulálio, M. C., Andrade, T. F., Melo, R. L. P., Neri, A. L. (2015). A estrutura latente da depressão em idosos: uma análise taxométrica. Cadernos de Saúde Pública, 31(3), 555-564. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00028914 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00028914

Flaherty, J. A., Gaviria, F. M., & Pathak, D. S. (1983). The measurement of social support: the social Support Network Inventory. Comprehensive Psychiatry, 24(6), 12-519. https://doi.org/10.1016/0010-440X(83)90019-6 DOI: https://doi.org/10.1016/0010-440X(83)90019-6

Fonseca, P. N., Dantas, G. E., Coelho, G. L. H., Carvalho, T. A., & Pontes, A. M. (2015). Esperança em idosos: uma explicação baseada nos valores humanos. Estudos Interdisciplinares em Envelhecimento, 20(1), 9-25. DOI: https://doi.org/10.22456/2316-2171.48522

Fontes, A. P., & Neri, A. L. (2015). Resilience in aging: literature review. Ciência & Saúde Coletiva, 20(5), 1475-1495. https://doi.org/10.1590/1413-81232015205.00502014 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015205.00502014

Fontes, A. P., & Neri, A. L. (2019). Estratégias de enfrentamento como indicadores de resiliência em idosos: um estudo metodológico. Ciência & Saúde Coletiva, 24(4), 1265–1276. https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.05502017 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.05502017

Fortes-Burgos, A. C. G., & Neri, A. L. (2011). Experiência de Eventos Estressantes. In A. L. Neri (Ed.), Fragilidade, Saúde e Bem-estar em Idosos. Dados do Estudo FIBRA Campinas (pp. 225-238). Alínea Editora.

Fortes-Burgos, A. C. G., Neri, A. L., & Cupertino, A. P. F. B. (2008). Eventos estressantes, estratégias de enfrentamento, auto-eficácia e sintomas depressivos entre idosos residentes na comunidade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(1), 74-82. https://doi.org/10.1590/S0102-79722008000100010 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722008000100010

Fortes-burgos, A. C. G., Neri, A. L., & Cupertino, A. P. F. B. (2009). Eventos de vida estressantes entre idosos brasileiros residentes na comunidade. Estudos de Psicologia, 14(1), 69-75. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2009000100009 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2009000100009

Guadalupe, S., Vicente, H. T., & Daniel, F. (2019). Características das redes sociais de pessoas idosas em Portugal. Revista Hispana para el Análisis de Redes Sociales, 30(2), 199-215. https://doi.org/10.5565/rev/redes.816 DOI: https://doi.org/10.5565/rev/redes.816

Guedes, M. B. O. G., Lima, K. C., Caldas, P. C., & Veras, R. P. (2017). Apoio social e o cuidado integral à saúde do idoso. Physis Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1185-1204. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312017000400017 DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-73312017000400017

Hatvani-Kovacs, G., Bush, J., Sharifi, E., & Boland, J. (2018). Policy recommendations to increase urban heat stress resilience. Urban Climate, 25, 51-63. https://doi.org/10.1016/j.uclim.2018.05.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.uclim.2018.05.001

Lampert, C. D. T., & Scortegagna, S. A. (2017). Avaliação das condições de saúde e distorções cognitivas de idosos com depressão. Avaliação Psicológica, 16(1), 48-58. http://dx.doi.org/10.15689/ap.2017.1601.06 DOI: https://doi.org/10.15689/ap.2017.1601.06

Law, J., Richmond, R. L., & Kay-Lambkin, F. (2014). The contribution of personality to longevity: findings from the Australian Centenarian Study. Archives of Gerontology and Geriatrics, 59(3), 528-35. https://doi.org/10.1016/j.archger.2014.06.007 DOI: https://doi.org/10.1016/j.archger.2014.06.007

Lemes, M. R., Alves, L. C. C. B., & Yamaguchi, M. U. (2019). Level of resilience in the elderly according to the Connor-Davidson scale: a systematic review. Revista Brasileira De Geriatria E Gerontologia, 22(3), e180209. https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.180209 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.180209

Lima, E. D. R. P., Norman, E. M., & Lima, A. P. (2005). Translation and adaptation of the Social Support Network Inventory in Brazil. Journal of Nursing Scholarsh, 37(3), 258-260. https://doi.org/10.1111/j.1547-5069.2005.00044.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1547-5069.2005.00044.x

Lima, G. S., Souza, I. M., Oliveira, S., Luana Baldin, Silva, M. M. J., Kusumota, L., & Marques, S. (2019). Resiliência, qualidade de vida e sintomas depressivos entre idosos em tratamento ambulatorial. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 27, e3212. https://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.3133.3212 DOI: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3133.3212

Maia, C. M. L., Castro, F. V., Fonseca, A. M. G., & Fernández, M. I. R. (2016). Redes de apoio social e de suporte social e envelhecimento ativo. International Journal of Developmental and Education Psychology, INFAD, Revista de Psicologia, 1(1), 293-304. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v1.2799 DOI: https://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v1.279

Margaça, C., & Rodrigues, D. (2019). Espiritualidade e resiliência na adultez e velhice: uma revisão. Fractal: Revista de Psicologia, 31(2), 150-157. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i2/56900 DOI: https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i2/5690

Mazo, G. Z., Balbé, G. P., Medeiros, P. A., Namam, M., Ferreira, E. G., & Benedetti, T. R. B. (2016). Nível de resiliência em idosas praticantes e não praticantes de exercício físico. Motricidade, 12(4), 4-14. https://doi.org/10.6063/motricidade.6138 DOI: https://doi.org/10.6063/motricidade.6138

Melo, R. L. P., Eulálio, M. C., Gouveia, V. V., & Silva, H. D. M. (2013). O efeito do estresse na qualidade de vida de idosos: o papel moderador do sentido de vida. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 222-230. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722013000200002

Neri, A. L. (2013). Teorias psicológicas do envelhecimento: percurso histórico e teorias atuais. In E. V. Freitas, & L. Py (Orgs.), Tratado de Geriatria e Gerontologia (pp. 102-118). Guanabara Koogan.

Neri, A., Fortes-Burgos, A. C. G., Fontes, A. P., Santos, G. A., & Araújo, L. F. (2013). Eventos de vida, estratégias de enfrentamento e fragilidade: dados de Parnaíba e Ivoti. In A. L. Neri (Ed.), Fragilidade e Qualidade de Vida na Velhice (pp. 299-320). Editora Alínea.

Nery, B. L. S., Cruz, K. C. T., Faustino, A. M., & Santos, C. T. B. (2018). Vulnerabilidades, depressão e religiosidade em idosos internados em uma unidade de emergência. Revista Gaúcha de Enfermagem, 39, 1-10. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.2017-0184 DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.2017-0184

Oliveira, D. V., Pivetta, N. R. S., Oliveira, G. V. N., Silva, D. A., Nascimento Júnior, J. R. A., & Cavaglieri, C. R. (2019). Factors influencing depression markers in elderly primary healthcare center patients in Maringá, Paraná, Brazil, 2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 28(3), e2018043. https://doi.org/10.5123/s1679-49742019000300010 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742019000300010

Oliveira, L. M., Silva, S. M., Lima, E. F. A., Gomes, M. G. C., & Olympio, P. C. A. P. (2018). A esperança de vida dos idosos: avaliação pelo perfil e a escala de Herth. Journal of Research: Fundamental Care Online, 10(1), 167-172. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v10.60177 DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i1.167-172

Pesce, R. P., Assis, S. G., Avanci, J. Q., Santos, N. C., Malaquias, J. V., & Carvalhaes, R. (2005). Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cadernos de Saúde Pública, 21(2), 436-448. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200010 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200010

Reppold, C. T., Mayer, J. C., Almeida, L. S., & Hutz, C. S. (2012). Avaliação da resiliência: controvérsia em torno do uso das escalas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(2), 248-255. https://doi.org/10.1590/S0102-79722012000200006 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722012000200006

Ribeiro, M. S., & Borges, M. S. (2018). Perceptions of aging and falling ill: a study with elderly persons in palliative care. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 21(6), 701-710. https://dx.doi.org/10.1590/1981-22562018021.1801399 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-22562018021.180139

Rodrigues, F. R., & Tavares, D. M. dos S. (2021). Resilience in elderly people: factors associated with sociodemographic and health conditions. Revista Brasileira de Enfermagem, 74, e20200171. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0171 DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0171

Rodrigues, I. F. A., Alves, R. V. P., Gomes, L. O., Pereira, D. S., Nóbrega, O. T., & Silva, K. H. C. V. (2021). Associação entre eventos estressores e citocinas inflamatórias e anti-inflamatórias em pessoas idosas longevas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 24(2):e200350. https://doi.org/10.1590/1981-22562021024.200350 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-22562021024.200350

Sant’Ana, L. A. J. de., & D’Elboux, M. J. (2019). Suporte social e expectativa de cuidado de idosos: associação com variáveis socioeconômicas, saúde e funcionalidade. Saúde Em Debate, 43(121), 503-519. https://doi.org/10.1590/0103-1104201912117 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912117

Sartore, A.C., & Grossi, S. A. A. (2008). Escala de Esperança de Herth- Instrumento adaptado e validado para a língua portuguesa. Revista da Escola de Enfermagem USP, 42(2), 227-232. DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-62342008000200003

Shaie, K. W. (1996). Intellectual development in adulthood. The Seattle Longitudinal Study. Cambridge University Press.

Silva Júnior, E. G. da., & Eulálio, M. do C. (2022). Resiliência para uma Velhice Bem-Sucedida: Mecanismos Sociais e Recursos Pessoais de Proteção. Psicologia: Ciência E Profissão, 42, e234261. https://doi.org/10.1590/1982-3703003234261 DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703003234261

Silva Júnior, E. G., Eulálio, M. C., Souto, R. Q., Santos, K. L., Melo, R. L. P., & Lacerda, A. R. (2019). The capacity for resilience and social support in the urban elderly. Ciência & Saúde Coletiva, 24(1), 7-16. https://doi.org/10.1590/1413-81232018241.32722016 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018241.32722016

Silva, V. R. O. da., Cunha, R. S. da., Pena, J. L. da C., Almeida, A. N. F. de, Rodrigues, É. T. de A. F., Nemer, C. R. B., Favacho, V. B. C., & Pena, F. P. da S. (2020). Functional capacity and life expectancy in elderly quilombolas. Revista Brasileira De Enfermagem, 73, e20190531. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0531 DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0531

Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (2009). Psicologia positiva: uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Artmed.

Souza, E. N., Oliveira, N. A., Luchesi, B. M., Gratão, A. C. M., Orlandi, F. S., & Pavarini, S. C. I. (2017). Relação entre a esperança e a espiritualidade de idosos cuidadores. Texto e Contexto da Enfermagem, 26(3), 1-8. https://doi.org/10.1590/0104-07072017006780015 DOI: https://doi.org/10.1590/0104-07072017006780015

Surachman, A, & Almeida, D. M. (2018). Stress and Coping Theory Across the Adult Lifespam. Dev Psychol, 1-9. https://doi.org/10.1093/acrefore/9780190236557.013.341 DOI: https://doi.org/10.1093/acrefore/9780190236557.013.341

Tavares, R. E., Jesus, M. C. P., Machado, D. R., Braga, V. A. S., Tocantins, F. R., & Merighi, M. A. B. (2017). Envelhecimento saudável na perspectiva de idosos: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(6), 889-900. https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.170091 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.170091

Taylor, M. G., & Carr D. (2021). Psychological Resilience and Health Among Older Adults: A Comparison of Personal Resources. The Journals of Gerontology: Series B, 76(6), 1241-1250. https://doi.org/10.1093/geronb/gbaa116 DOI: https://doi.org/10.1093/geronb/gbaa116

Wagnild, G. M., & Young, H. M. (1993). Development and psychometric evaluation of resilience scale. Journal of Nursing Measurement, 1(2), 165-178.

Yesavage, J. A., Brink, T. L., Rose, T. L., Lum, O., Huang, V., Adey, M. (1983). Development and validation of a geriatric depression screening scale: a preliminary report. Journal Psychiatry Research, 17, 37-49. https://doi.org/10.1016/0022-3956(82)90033-44 DOI: https://doi.org/10.1016/0022-3956(82)90033-4

Downloads

Publicado

2024-11-08

Como Citar

da Silva Júnior, E. G., & Eulálio, M. do C. (2024). Resiliência na interação entre fatores de risco e de proteção no envelhecimento: um estudo transversal. Psico, 55(1), e42682. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2024.1.42682