Novas configurações familiares e suas implicações subjetivas: reprodução assistida e família monoparental feminina

Autores

  • Leônia Cavalcante Teixeira Unifor
  • Flávia Soares Parente Unifor
  • Georges Daniel Bloc Boris

Palavras-chave:

família, monoparentalidade, subjetividade, medicina reprodutiva, genero

Resumo

Este artigo discute o significado da maternidade na contemporaneidade, tendo em vista o surgimento das novas tecnologias de reprodução assistida (RA). Este texto analisa a família contemporânea não mais como uma unidade ou como um modelo único de estruturação, compreendendo que, hoje, há arranjos familiares diversos e que é cada vez mais comum a composição de famílias monoparentais. A reprodução assistida é analisada a partir dos significados simbólicos referentes à procriação, particularmente quanto ao desejo e à filiação, entendidos à luz da psicanálise nas interfaces com a antropologia, a sociologia e a medicina reprodutiva. A maternidade é interrogada, ora como destino, ora como projeto da mulher. À guisa de conclusão, ratificamos a importância de discussões não normatizadoras e maniqueístas acerca dos modos de constituição familiar e de suas implicações nas subjetividades singulares e coletivas.

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Publicado

2009-04-16

Como Citar

Teixeira, L. C., Parente, F. S., & Bloc Boris, G. D. (2009). Novas configurações familiares e suas implicações subjetivas: reprodução assistida e família monoparental feminina. Psico, 40(1). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/revistapsico/article/view/2848

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Artigos

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