Unidade de Polícia Pacificadora: suas representações sociais no morro e no asfalto

Autores

  • Karen Sibila Strobel Moreira Weimer Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Celso Pereira de Sá Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.1.26886

Palavras-chave:

UPP, Representações sociais, Comunidades.

Resumo

Este estudo analisou representações sociais construídas por moradores de um bairro do Rio de Janeiro e das comunidades lá situadas, acerca das modificações associadas à instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora. A amostra foi composta por 200 participantes, sendo 100 da parte plana do bairro e 100 das comunidades localizadas no morro. O instrumento utilizado envolveu: dados sociodemográficos; tarefa de evocação livre de palavras ao termo indutor “UPP”; questões referentes a mudanças devidas à implantação do projeto e expectativas quanto ao seu futuro. Os resultados sugerem que os dois conjuntos de elementos cognitivos levantados constituem uma única representação, visto que as diferenças no nível central de suas estruturas são mínimas. Apresentam caráter predominantemente positivo, tendo em comum os elementos “segurança”, “paz” e “tranquilidade”, de natureza normativa, e o elemento “melhoria”, de natureza funcional, característico apenas do núcleo central da representação do Morro.

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Biografia do Autor

Karen Sibila Strobel Moreira Weimer, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutoranda em psicologia social (UERJ)

Mestre em psicologia social (UERJ)

Celso Pereira de Sá, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Psicologia (FGV)

In Memoriam

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Publicado

2018-04-04

Como Citar

Weimer, K. S. S. M., & de Sá, C. P. (2018). Unidade de Polícia Pacificadora: suas representações sociais no morro e no asfalto. Psico, 49(1), 50–61. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.1.26886

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