Aplicação do teste do relógio em octogenários e nonagenários participantes de estudo realizado em Siderópolis/SC

Autores

  • Jaqueline Angela Schmidt UNESC
  • Felipe Dal-Pizzol
  • Flavio Merino de Freitas Xavier UNESC
  • Claudia Cipriano Vidal Heluany UNESC

Palavras-chave:

envelhecimento, octogenários, demência, testes cognitivos, Teste do Relógio

Resumo

O objetivo deste trabalho foi conhecer as variáveis apresentadas na aplicação do teste do relógio (TR) em octogenários e nonagenários. Descrevemos aqui o resultado de um estudo transversal censitário com idosos de idade igual ou superior a 80 anos, residentes na cidade de Siderópolis/SC, Brasil (N=135), no período de maio a dezembro de 2005. A pesquisa contou com questionário e testes cognitivos como o Teste do Relógio, Mini Mental (MEEM), Fluência Verbal e Escala de Depressão Geriátrica. O TR foi realizado por 65 idosos do total de 132 participantes. A média geral no neste teste foi de 4,5. O estudo mostrou que o TR não foi um método adequado de screening para demência em indivíduos com mais de 80 anos com baixa escolaridade. A baixa significância entre o TR e outros métodos de rastreio, principalmente o MEEM, demonstra esse fato.

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Biografia do Autor

Jaqueline Angela Schmidt, UNESC

Estudante do 6° ano de Medicica da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)

Flavio Merino de Freitas Xavier, UNESC

Professor de psiquiatria do curso de Medicina da UNESC (Universidade do Extremo Sul Catarinense)

Claudia Cipriano Vidal Heluany, UNESC

Professsora do curso de Medicina da UNESC (Universidade do Extremo Sul Catarinense)

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Publicado

2010-01-07

Como Citar

Schmidt, J. A., Dal-Pizzol, F., Xavier, F. M. de F., & Heluany, C. C. V. (2010). Aplicação do teste do relógio em octogenários e nonagenários participantes de estudo realizado em Siderópolis/SC. Psico, 40(4). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/revistapsico/article/view/2669

Edição

Seção

Artigos