... Até que a doença nos separe? A conjugalidade e o adoecer somático

Autores

  • Aline Vilhena Lisboa PUC-Rio
  • Terezinha Féres-Carneiro

Palavras-chave:

Adoecimento somático, conjugalidade, operadores psíquicos, transmissão intergeracional, desinvestimento libidinal

Resumo

Nesse trabalho busca-se analisar alguns aspectos da conjugalidade e o processo de adoecimento somático. Postula-se que alguns operadores psíquicos como a identificação, a projeção/introjeção e a incorporação conjugados a um baixo investimento libidinal podem contribuir para somatizações de um ou de ambos os cônjuges. Postula-se ainda que o comprometimento destes operadores, aprisionados a um “objeto-morto” herdado de outras gerações, pode estar acompanhado por um trauma não elaborado, que se originou na relação mãe-filho. Ressalta-se que um dos caminhos para a saúde do casal compreende a possibilidade de elaboração da herança psíquica, às vezes, impregnada por um fantasma geracional sepultado num dos cônjuges. Palavras-chave: Adoecimento somático; conjugalidade; operadores psíquicos; transmissão intergeracional; desinvestimento libidinal.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Aline Vilhena Lisboa, PUC-Rio

Membro pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Investigação em Psicossomática da Universidade Federal de Juiz de Fora

Downloads

Publicado

2008-05-21

Como Citar

Lisboa, A. V., & Féres-Carneiro, T. (2008). . Até que a doença nos separe? A conjugalidade e o adoecer somático. Psico, 39(1). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/revistapsico/article/view/1452

Edição

Seção

Artigos